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CIDADANIA
Terça - 20 de Janeiro de 2015 às 23:13

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Instituições parceiras do projeto ajudam a fomentar o projeto
Instituições parceiras do projeto ajudam a fomentar o projeto
A Delegacia Especializada do Adolescente de Várzea Grande (DEA-VG), da Polícia Judiciária Civil, promoveu um café da manhã, nesta terça-feira (20.01), que reuniu diferentes instituições, além de membros da diretoria. O objetivo do encontro era firmar o apoio com as instituições parceiras do projeto de “Acolhimento Psicossocial do Adolescente Infrator”, desenvolvido pela delegacia desde 2014.

Entre as autoridades presentes estavam o secretario estadual de assistência social, Valdiney de Arruda, o secretário de Estado de Justiça e Direitos Humanos, Marcio Frederico de Oliveira Dorilêo, além do secretário municipal de Assistência Social de Várzea Grande e representantes da Secretaria Estadual de Educação, Polícia Militar, projeto Rede Cidadã, Conselho Estadual de Defesa da Criança e do Adolescente e Juizado Criminal de Várzea Grande.

Representando a diretoria da Polícia Civil estiveram presentes, as delegadas, Maria Alice Barros Amorim (diretora de execução estratégica), Maria Antonia Soares (diretora de interior), Alana Derlene Cardoso (diretora de inteligência), o diretor da Acadepol, Clocy Hugueney Lopes de Oliveira, e o delegado e chefe de gabinete, Ivar Polesso, representando o delegado geral, Adriano Peralta Moraes e o diretor adjunto, Rogério Atílio Modelli, além do delegado regional de Várzea Grande, Wladimir Fransosi.

Durante o café da manhã, o delegado da DEA-VG, Bruno Lima Barcellos, expôs as características e os resultados apresentados pelo projeto de Acolhimento Psicossocial do Adolescente Infrator, que a delegacia desenvolve desde outubro de 2014, com apoio das instituições presentes. Segundo o delegado, instituições estão envolvidas no atendimento ao adolescente, com o fim de prevenir e evitar a reincidência de atos infracionais, dando assim uma resposta rápida à sociedade.

O delegado explicou que desde que o projeto passou a ser executado na delegacia, todos os menores que passam pela DEA são atendidos pelo setor psicossocial, com o objetivo de entender o mundo em que o adolescente está inserido e as circunstâncias que o levaram à prática dos atos infracionais.

“Através do atendimento, temos condições de saber se o menor está envolvido com drogas, se faz parte de alguma gangue, as condições da região em que mora, se sofre influência de familiares, de onde vem e para onde vai. Com o levantamento dessas informações podemos trabalhar o lado psicológico e social do adolescente, com o fim de evitar o seu retorno à prática dos atos infracionais”, disse o delegado.

As instituições parceiras do projeto ajudam a fomentar o projeto, com servidores e materiais. O encontro foi uma maneira de agradecer e manter a parceira com essas instituições, para continuar desenvolvendo o projeto em Várzea Grande e se possível ampliá-lo para outras delegacias do Estado.






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