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A greve dos professores em Barão de Melgaço ganha poio de alunos e comunidade escolar
Com 28 dias de greve os educadores da rede municipal de Barão de Melgaço (113 km ao Sul da Capital) realizaram na última semana diversos atos, que contaram com o apoio dos estudantes e da comunidade escolar na luta pelo aumento do piso, que hoje é de um salário mínimo (R$ 724).
A última proposta encaminhada pelo Executivo, garante um aumento menor do que o ocorrido na última negociação, ainda em 2010, e foi rejeitada na assembleia geral da categoria, que tem cerca de 150 trabalhadores.
"Nossa luta é pelo piso nacional e também pela inclusão dos funcionários no plano de carreira. Temos o apoio da população e a greve continua por tempo indeterminado", afirma o presidente da subsede do Sindicato dos Trabalhadores do ensino Público de Mato Grosso (Sintep/MT), Antônio Carlos de Amorim.
A última proposta encaminhada pelo Executivo, garante um aumento menor do que o ocorrido na última negociação, ainda em 2010, e foi rejeitada na assembleia geral da categoria, que tem cerca de 150 trabalhadores.
"Nossa luta é pelo piso nacional e também pela inclusão dos funcionários no plano de carreira. Temos o apoio da população e a greve continua por tempo indeterminado", afirma o presidente da subsede do Sindicato dos Trabalhadores do ensino Público de Mato Grosso (Sintep/MT), Antônio Carlos de Amorim.
Fonte:
Com assessoria Sintep/MT
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