Toque de Alerta - toquedealerta.com.br
Comparado com abril, houve redução de 22% nas mortes na Capital e Cidade Industrial
Maio fecha com 41 assassinatos, maioria foi em Várzea Grande
Maio sangrento: foram 41 pessoas assassinadas na Grande Cuiabá
Maio terminou com 41 assassinatos na Grande Cuiabá, sendo 18 na Capital e 23 em Várzea Grande. Deste total, três foram latrocínio (roubo seguido de morte).
Com esses dados, houve uma queda em relação a abril, que fechou com 53 execuções. A mudança representa 22% a menos no número de mortos, índice já esperado, uma vez que abril bateu recorde.
Os dados são da Delegacia de Homicídios e Proteção a Pessoa da Capital.
O que surpreendeu é que em Várzea Grande foram 23 assassinatos, superior a Cuiabá que fechou com 18 execuções. Como tem um terço da população da Grande Cuiabá, Várzea Grande se mostrou mais violenta tanto da forma proporcionar como geral.
Mapa da Violência
Autor do “Mapa da Violência”, o sociólogo Júlio Jacobo Waiselfisz calculou as taxas de homicídios nas 12 cidades-sede do Mundial nos períodos de 2002 a 2012, ao com dados mais recentes, conforme edição deste domingo de O Globo. Desse total, cinco tiveram queda na taxa de homicídios, incluindo Cuiabá.
Como Várzea Grande tem aumentado o número de homicídios de forma assustadora, na prática, o índice não despenca – pelo contrário, acabo tento um incremento.
Como mais da metade das execuções envolvem usuários de drogas, os policiais fazem a seguinte conta. As vítimas compraram entorpecentes em março e deveria pagar em abril, mas não saldaram suas dívidas e foram executadas.
“Tivemos sim, muitos assassinatos motivados por drogas. Em muitos casos, foram usuários que mataram usuários em brigas por causa de entorpecentes”, lembrou um policial.
Entre as vítimas de latrocínio está o policial civil Benedito José Ribeiro, o “Dito Pinga”, de 55 anos executado com seis tiros durante uma tentativa de assalto no centro de Várzea Grande.
Dois suspeitos do crime foram presos horas depois. Um deles, chegou a ser baleado pelo policial que reagiu após sacar R$ 5 mil em dinheiro de uma agência bancária. Ele caminhava até um escritório de advocacia quando foi rendido pelos assaltantes que estavam numa motocicleta.
“Ainda investigamos um terceiro envolvido, uma vez que os assaltantes sabiam que a vítima iria sacar o dinheiro e passou a fita (informações) para a dupla”, informou o chefe de operações da Derrf de Várzea Grande, policial civil Welington Fernandes.
Com esses dados, houve uma queda em relação a abril, que fechou com 53 execuções. A mudança representa 22% a menos no número de mortos, índice já esperado, uma vez que abril bateu recorde.
Os dados são da Delegacia de Homicídios e Proteção a Pessoa da Capital.
O que surpreendeu é que em Várzea Grande foram 23 assassinatos, superior a Cuiabá que fechou com 18 execuções. Como tem um terço da população da Grande Cuiabá, Várzea Grande se mostrou mais violenta tanto da forma proporcionar como geral.
Mapa da Violência
Autor do “Mapa da Violência”, o sociólogo Júlio Jacobo Waiselfisz calculou as taxas de homicídios nas 12 cidades-sede do Mundial nos períodos de 2002 a 2012, ao com dados mais recentes, conforme edição deste domingo de O Globo. Desse total, cinco tiveram queda na taxa de homicídios, incluindo Cuiabá.
Como Várzea Grande tem aumentado o número de homicídios de forma assustadora, na prática, o índice não despenca – pelo contrário, acabo tento um incremento.
Como mais da metade das execuções envolvem usuários de drogas, os policiais fazem a seguinte conta. As vítimas compraram entorpecentes em março e deveria pagar em abril, mas não saldaram suas dívidas e foram executadas.
“Tivemos sim, muitos assassinatos motivados por drogas. Em muitos casos, foram usuários que mataram usuários em brigas por causa de entorpecentes”, lembrou um policial.
Entre as vítimas de latrocínio está o policial civil Benedito José Ribeiro, o “Dito Pinga”, de 55 anos executado com seis tiros durante uma tentativa de assalto no centro de Várzea Grande.
Dois suspeitos do crime foram presos horas depois. Um deles, chegou a ser baleado pelo policial que reagiu após sacar R$ 5 mil em dinheiro de uma agência bancária. Ele caminhava até um escritório de advocacia quando foi rendido pelos assaltantes que estavam numa motocicleta.
“Ainda investigamos um terceiro envolvido, uma vez que os assaltantes sabiam que a vítima iria sacar o dinheiro e passou a fita (informações) para a dupla”, informou o chefe de operações da Derrf de Várzea Grande, policial civil Welington Fernandes.
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