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Polícia Civil prende suspeito de atirar em viatura da PM de Chapada dos Guimarães
A Polícia Judiciária Civil prendeu o autor de disparos de arma de fogo contra uma viatura da Polícia Militar, que fazia patrulhamento na cidade de Chapada dos Guimarães (67 km ao Norte). A prisão de Divino Alfredo Nunes ocorreu na tarde de sexta-feira (20.05), em cumprimento de mandado de prisão temporária, efetuado por policiais civis da Delegacia do município. Ele irá responder por tentativa de homicídio.
Os tiros foram efetuados no dia 4 de maio durante ronda de uma guarnição da PM. Dois militares estavam em patrulhamento no bairro São Benedito quando foram vítimas de vários disparos, dos quais um dos projeteis perfurou a viatura policial e foi encontrado no veículo durante perícia.
Na investigação, a Polícia Civil identificou o suspeito Divino Alfredo Nunes como autor dos disparos. Ele tem histórico policial e teria agido em retaliação ao trabalho dos policiais, em razão de ter sido presos várias vezes.
O preso está recolhido na Cadeia Pública de Chapada dos Guimarães. O inquérito policial teve de ser finalizado no período da prisão temporária de 30 dias.
As investigações são presididas pelo delegado Diego Alex Martimiano da Silva e a prisão coordenada pelo investigador-chefe, Renato de Oliveira Neves.
Os tiros foram efetuados no dia 4 de maio durante ronda de uma guarnição da PM. Dois militares estavam em patrulhamento no bairro São Benedito quando foram vítimas de vários disparos, dos quais um dos projeteis perfurou a viatura policial e foi encontrado no veículo durante perícia.
Na investigação, a Polícia Civil identificou o suspeito Divino Alfredo Nunes como autor dos disparos. Ele tem histórico policial e teria agido em retaliação ao trabalho dos policiais, em razão de ter sido presos várias vezes.
O preso está recolhido na Cadeia Pública de Chapada dos Guimarães. O inquérito policial teve de ser finalizado no período da prisão temporária de 30 dias.
As investigações são presididas pelo delegado Diego Alex Martimiano da Silva e a prisão coordenada pelo investigador-chefe, Renato de Oliveira Neves.
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