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Quinta - 28 de Julho de 2011 às 12:52
Por: Do G1 MT

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Foto: Arte/ Agecopa
Parte do projeto de desapropriação na Rua Barão de Melgaço em Cuiabá
Parte do projeto de desapropriação na Rua Barão de Melgaço em Cuiabá

Duas empresas foram contratadas pela Agência Estadual de Execução dos Projetos da Copa do Mundo (Agecopa) para executar as obras de desbloqueio da Rua Barão de Melgaço e para a construção do anel viário na Rua das Mangueiras, em Cuiabá. Antes do início das obras, orçadas em R$ 3,4 milhões, serão realizadas mais de 30 desapropriações, sendo que a maioria delas refere-se a imóveis comerciais.

Conforme o contrato firmado pelo presidente da Agecopa, Eder Moraes, e a Três Irmãos Engenharia Ltda, no valor de R$ 2,5 milhões, a Barão de Melgaço será duplicada nos trechos entre o trevo das avenidas Miguel Sutil e 8 de Abril, totalizando mais de 1,3 mil metros de extensão. A obra está inclusa no cronograma dos projetos que visam preparar Cuiabá para sediar os jogos da Copa de 2014.

Já a empresa CGS Construção e Comércio Ltda foi contratada, após vencer licitação, para a execução do anel viário na Rua das Mangueiras, na região das Avenidas Fernando Corrêa da Costa e Carmindo de Campos, que estão entre as principais avenidas da capital. Pelos serviços, a Agecopa irá pagar R$ 944,1 mil.

Responsável pelo levantamento e obras de desapropriações, o secretário extraordinário de Apoio Institucional às Ações da Agecopa, Djalma Sabo Mendes, disse, em entrevista ao G1, que a previsão é de que, em 45 dias, seja finalizado todo o trabalho de desapropriação. Ele explica que os proprietários dos imóveis devem entregar a documentação até o final da próxima semana e, depois disso, será concedido um prazo de 30 dias para que deixem os locais.

O secretário afirmou que ainda não sabe precisar o custo das indenizações em função das desapropriações. Adiantou, porém, que será pago conforme o valor de mercado e não pelo custo venal do imóvel. "Estamos fazendo um trabalho paralelo de verificação da situação desses imóveis junto aos cartórios", reiterou.

Djalma Sabo informou ainda que a maior dificuldade será na Rua Barão de Melgaço, onde a maioria dos estabelecimentos são comerciais, enquanto na rua das Mangueiras há muitas áreas sem nenhuma obra de edificação.





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