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POLÍTICA
Segunda - 27 de Junho de 2011 às 14:34

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O Termo de Ajuste de Conduta (TAC), impediu o município de comercializar carne animal.
O Termo de Ajuste de Conduta (TAC), impediu o município de comercializar carne animal.

A pedido do presidente da Assembleia Legislativa, deputado José Riva (PP), o Banco do Brasil fará inspeção no laticínio e abatedouro de Jauru, ambos desativados por falta de recursos para adequações às exigências sanitárias. A confirmação foi dada durante reunião na presidência da AL, com o superintendente do BB, Eloi Medeiros, presidente da Coopera Jauru, Joaquim Ferreira Lima Filho e lideranças da região.

“Ficamos sensibilizados com o projeto e vamos encaminhar uma equipe para visitar in loco a região. E com certeza estou otimista com a solução que seja favorável ao desenvolvimento da região, melhorando a vida da população”, disse Medeiros.

De acordo com Lima Filho, por meio de um Termo de Ajuste de Conduta (TAC), o município está impedido de comercializar carne animal. A decisão do Ministério Público Estadual, conforme ele, deflagrou uma crise financeira na região, já que os pequenos produtores estão impedidos de vender, por exemplo, carnes de frango, boi e suíno. Contudo, a cooperativa tem interesse em atender as exigências sanitárias para alavancar o setor.

“Queremos reativar o abatedouro, adequado-o para frigorífico e reativar o laticínio fazendo as ampliações necessárias. Para isso, buscamos recursos junto ao Banco do Brasil através do presidente Riva”, declarou Lima Filho.

Riva lembrou que com a ajuda do Banco do Brasil será possível regularizar as unidades e voltar a gerar emprego e renda em Jauru. Acreditamos que o Banco do Brasil oportunizará os recursos necessários para a cooperativa”, explicou Riva.

A inspeção deve acontecer ainda nesta semana. Com bacia leiteira forte, o município tem capacidade de 80 mil litros de leite por dia. Conforme o presidente da Câmara Municipal de Jauru, Gilson Araújo (PP), atualmente a produção de leite é distribuída para o Vale São Domingos, Pontes e Lacerda, Figueirópolis, Araputanga e São José dos Quatro Marcos. “A reunião com Riva e o Banco do Brasil é o pontapé inicial para resolver o grave problema do município, que tem 170 mil cabeças de gado”.






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