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POLÍCIA
Sábado - 24 de Setembro de 2016 às 06:28
Por: Redação TA c/ PJC-MT

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Foto: PJC-MT

O segundo suspeito de participação no homicídio qualificado de um dependente químico na Capital teve o mandado de prisão cumprido pela Polícia Judiciária Civil, na sexta-feira (23.09), após ser identificado nas investigações da Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP).

Wellynton Rogério Leite da Silva, 30, o “Lagarto”, é apontado como comparsa de Fernando Maico Gambarini de Abreu, 26, no homicídio que vitimou o usuário de drogas, Eder Jonas Pinheiro de Arruda, no dia 17 de março, em Cuiabá.

A prisão do suspeito está inserida na operação Brasil Central Seguro, deflagrada pela Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp). No dia 19 de setembro, Fernando Gambarini de Abreu, teve o mandado de prisão cumprido, pela equipe de investigadores da DHPP, no bairro Chácara dos Pinheiros, na Capital.

Wellynton, apontado como segundo suspeito de participação no crime, teve a prisão cumprida, nesta sexta-feira (23), na Cadeia Pública de Várzea Grande, onde cumpria pena pelo crime de roubo a mão armada, praticado no mês de maio, em Cuiabá. Em interrogatório com o delegado, Antônio Carlos de Araújo, o Wellynton confessou a participação no homicídio do dependente químico e deu detalhes do crime.

O crime

O crime aconteceu em 17 de março, na rua 15 do bairro Passaredo, tendo como vítima fatal Eder Jonas Pinheiro de Arruda, usuário de drogas, morto na porta de sua residência com 15 perfurações de arma de fogo de pistola calibre .380.

As investigações, conduzidas pelo delegado de polícia Antônio Carlos de Araújo, apontaram vasto lastro probatório de Fernando, conhecido traficante da região, como autor do crime. Restou apurado que dias antes do homicídio, ele teria se desentendido com a vítima após ser cobrado por um “serviço/correria” realizado em troca de dinheiro ou entorpecente.

Fernando, juntamente a Wellynton teria planejado o homicídio da vítima na porta da casa do acusado.

O inquérito foi concluso pela autoridade policial, em 19 de maio, com o indiciamento de Fernando e Wellyngton e a representação de prisão preventiva por homicídio qualificado por motivo fútil e com emboscada/ou dissimulação que dificulte ou torne impossível a defesa do ofendido.





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