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POLÍTICA
Terça - 11 de Outubro de 2016 às 08:36
Por: Redação TA c/ Gcom-MT

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Foto: Gcom-MT

O governador Pedro Taques e o secretário de Estado de Saúde, João Batista, se reuniram com o presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, Guilherme Maluf, para pedir apoio à Casa de Leis na busca de alternativas para minimizar o déficit financeiro da Saúde de Mato Grosso.

Conforme o secretário João Batista, devido à crise financeira, que culminou na queda na arrecadação e também no atraso dos repasses do Governo Federal, a Saúde de Mato Grosso tem um déficit na ordem de R$ 300 milhões até o final do ano.

Por conta disso, o Estado vem buscando alternativas para minimizar os problemas enquanto os repasses da União não são regularizados. Entre as principais opções está a aprovação da Mensagem nº 40, de autoria do Executivo, que autoriza a abertura de crédito adicional suplementar, no âmbito da Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2016.

“Estamos buscado alternativas junto com o Legislativo, porque a crise chegou e a Saúde é uma das mais prejudicadas, pois a saúde não espera. Na semana passada já tivemos uma reunião muito produtiva com os deputados e o nosso objetivo é, em um espaço curto de tempo, conseguir melhorar os repasses, saldar os débitos e melhorar os serviços para a população mato-grossense”.

De acordo com o secretário, o Executivo Estadual continua na expectativa de que a União realize o repasse do Auxílio Financeiro para Fomento às Exportações (FEX), de aproximadamente R$ 400 milhões, a aprovação da lei da repatriação de recursos mantidos no exterior e também do pagamento de recursos atrasados da Saúde.

O presidente da Assembleia, Guilherme Maluf, afirmou que a Casa de Leis de Mato Grosso entende o momento difícil que o país e o Estado se encontram, devido a crise econômica, e também reconhece os esforços do Executivo estadual para tentar resolver os problemas da Saúde. Por conta disso, a AL fará todo o esforço para que a mensagem, que será apresentada à Casa nos próximos dias, seja apreciada. “Nós vamos dar prioridade nessa discussão, porque entendemos ser muito importante para a saúde financeira do Estado”, afirmou.





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