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POLÍCIA
Quinta - 20 de Outubro de 2016 às 07:34
Por: Redação TA c/ PJC-MT

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Foto: PJC-MT

A Polícia Judiciária Civil de Rosário Oeste (128 km a Oeste) requisitou na terça-feira (18) pela conversão da prisão em flagrante em preventiva dos suspeitos envolvidos no latrocínio que vitimou uma idosa na comunidade rural Passagem do Chiqueiro, ocorrido na sexta-feira (15). Eles vão responder também por associação criminosa.

As investigações apontaram que no dia do crime, por volta das 18h, três indivíduos, mediante a utilização de arma de fogo e escondendo os rostos com camisas, adentraram à casa da idosa Maria Inês de Almeida, 78, vindo a matá-la com tiros no rosto, após subtraírem a importância de R$180 que se encontrava sob a geladeira e, logo em seguida, fugiram do local efetuando disparo a fim de amedrontar os moradores próximos.

Testemunhas disseram que os assaltantes utilizaram um veículo corsa Sedan, cor azul escuro, durante a ação. Após investigação pormenorizada da Polícia Civil foi possível identificar os suspeitos do crime como Adão Agostindo de Almeida, apelidado de Duzinho e o adolescente A.J.A, 17, ambos parentes da vítima, e ainda Evanil Gonçalo da Silva, conhecido como Neva, proprietário do veículo que foi apreendido na terça-feira (18).

O menor infrator confessou ter furtado os objetos e também ter assassinado a avó durante a ação delitiva onde estava em companhia de Adão e Evanil. Em desfavor do adolescente foi instaurado Auto de Apreensão em Flagrante Delito e, em seguida, requisição de medida de internação para o suspeito, solicitada pelo delegado de polícia Fabiano Pitoscia. Já o tio do adolescente, Adão, é investigado por outro crime cometida contra Maria Inês, um furto em 2013. Na ocasião foi instaurado inquérito policial nº 28/2013 na Delegacia de Polícia de Rosário Oeste para apurar o delito.

Na terça-feira (18) o veículo Sedan foi apreendido e Evanil conduzido para a Delegacia onde foi ratificada a voz de prisão em flagrante pelos crimes de roubo seguido de morte (latrocínio) e associação criminosa.

As prisões foram realizadas pelos policiais civis Roberto, Jean, Paulo Cézar e Altamiro (investigadores) e a escrivã Bárbara.





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