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POLÍTICA
Quinta - 18 de Fevereiro de 2016 às 11:21
Por: Da Redação TA c/Assessoria

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 A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Renúncia e Sonegação Fiscal aprovou na tarde desta quarta-feira (17) o requerimento para a prorrogação dos trabalhos da comissão por mais 180 dias. O pedido de dilação do tempo segue para aprovação dos outros deputados no plenário. O prazo inicial para a conclusão dos trabalhos se encerra no dia 4 de abril.

Para o presidente da CPI, deputado estadual Zé Carlos do Pátio (SD), essa dilação ajudará no melhor aproveitamento das investigações. Ele explica que as investigações estão avançando e que esse tempo é necessário.

“O único propósito da CPI é investigar para poder punir quem está lesando o erário e a prorrogação nos dará um tempo maior para concluir essa investigação. É visível que o Estado teve um retorno muito grande com a Comissão, a receita de Mato Grosso aumentou de R$13 bilhões para R$18 bilhões e eu sei que temos participação nisso”, disse.

O sócio e administrador da empresa Miragãos LTDA, Aldevino Aparecido Bissoli, convocado para prestar esclarecimentos na oitiva desta tarde não pode comparecer. De acordo com o advogado do empresário, Bissoli foi intimado para uma acareação na Comarca de Nova Mutum e por esse motivo a convocação foi remarcada para a próxima semana.

Intimação - Também foi apresentado na reunião pelo deputado estadual Emanuel Pinheiro (PR) a intimação de Eraí Maggi, presidente do Grupo Bom Futuro, membro da Cooperativa Agroindustrial de Mato Grosso (Cooamat). O empresário deve prestar esclarecimento sobre relatórios da Cooperativa. 

Além dele serão intimados Saul Lourenço de Lima, conselheiro fiscal da Cooamat e gerente de almoxarifado do Grupo Bom Futuro; Donato Cechinel, presidente da Cooamat e diretor administrativo do Grupo Bom Futuro; José Vengrus Filho, secretário da Cooamat e diretor de compras e vendas do Grupo Bom Futuro; Roberto Machado Bortocello, diretor administrativo e financeiro da Cooamat e diretor de compras do Grupo Bom futuro.

As oitivas dos membros da Coomat fazem parte do início das investigações da sub-relatoria que irá investigar as cooperativas e devem ser marcadas já para o inicio de março.





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