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Investigações apontam menor como autor de homicídio de adolescente no Parque Cuiabá
A Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP), da Polícia Judiciária Civil, esclareceu o assassinato do adolescente Kayan de Lima Ribeiro, de 17 anos, ocorrido no dia 10 de fevereiro deste ano, no Residencial Tropical, bairro Parque Cuiabá, na capital. A vítima foi encontrada caída ao chão, com dois disparos de arma de fogo, um no peito e outro na mão direita.
Nas investigações, conduzidas pelo delegado Antonio Carlos de Araujo, a Polícia Civil identificou outro adolescente como autor do crime, que ocorreu dentro da quitinete de três cômodos, em que morava o autor.
O menor, iniciais A.D.S.C, 17 anos, executor do homicídio, tem passagens por roubo e tráfico de drogas e já ficou internado por 5 cinco meses no Centro de Ressocialização do Complexo do Pomeri.
Conforme informações, vítima e autor estariam usando drogas quando começaram uma discussão relacionada ao boné que pertencia a Kayan e que estava com o colega A.D.S.C. Uma testemunha conta que viu o adolescente infrator saindo da quitinete com um revólver na mão, logo após ouvir disparo.
Exame toxicológico foi solicitado à perícia para confirmar se a vítima tinha consumido entorpecentes.
Por se tratar de menor infrator, o caso será repassado a Delegacia do Adolescente para providências finais da investigação junto a Promotoria e a Vara da Infância e Adolescência.
Nas investigações, conduzidas pelo delegado Antonio Carlos de Araujo, a Polícia Civil identificou outro adolescente como autor do crime, que ocorreu dentro da quitinete de três cômodos, em que morava o autor.
O menor, iniciais A.D.S.C, 17 anos, executor do homicídio, tem passagens por roubo e tráfico de drogas e já ficou internado por 5 cinco meses no Centro de Ressocialização do Complexo do Pomeri.
Conforme informações, vítima e autor estariam usando drogas quando começaram uma discussão relacionada ao boné que pertencia a Kayan e que estava com o colega A.D.S.C. Uma testemunha conta que viu o adolescente infrator saindo da quitinete com um revólver na mão, logo após ouvir disparo.
Exame toxicológico foi solicitado à perícia para confirmar se a vítima tinha consumido entorpecentes.
Por se tratar de menor infrator, o caso será repassado a Delegacia do Adolescente para providências finais da investigação junto a Promotoria e a Vara da Infância e Adolescência.
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