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POLÍCIA
Terça - 16 de Outubro de 2018 às 23:05
Por: Redação TA c/ Ascom PJC-MT

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PJC-MT

Quatro integrantes de uma quadrilha investigada em vários furtos foram presos pela Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de Várzea Grande (DERF-VG), da Polícia Judiciária Civil, na manhã desta terça-feira (16.10).

As prisões de três homens e uma mulher ocorreram durante as investigações do furto mediante arrombamento em uma empresa, na madrugada de segunda-feira (15.10). Do local, os assaltantes levaram dois cofres com R$ 12 mil, em dinheiro, além de outros produtos de alto valor, documentos como escrituras de imóveis.

Valdir Pires de Souza, 24, conhecido como “Dil”, Rafael Maycon Pereira de Souza, 20, conhecida como “Rafa”, e Thais Perusse Teixeira, 24, foram autuados em flagrante pelos crimes receptação, associação criminosa e furto qualificado.

A empresa Laboratório de Bombas Injetoras, localizada na Avenida Julio Campos, bairro Jardim dos Estados, foi arrombada e todos os cômodos revirados em buscas de produtos de valor. Os criminosos chegaram a defecar no interior da casa comercial.

Do estabelecimento foram levados dois cofres com quase R$ 12 mil em dinheiro, uma caixa de ferramenta completa, uma maleta de leitura de injeção eletrônica avaliada em R$ 10 mil, além de escrituras de imóveis, documentos, potes de moedas, um aparelho de scanner, entre outros objetos.

Logo que acionados, os policiais civis da Derf de Várzea Grande iniciaram diligências conseguindo qualificar os autores, identificados como Valdir, João Pedro e Rafael. Os três usaram um caminhão pertencente uma distribuidora, a qual Valdir trabalha, para transportar os produtos furtados.

Na residência dos envolvidos João Pedro e Thais Perisse, no bairro Jardim Glória I, os policiais civis encontraram R$ 4,8 mil, potes de moedas, os dois cofres, uma máquina de solda e um maçarico (esse usado para abrir os cofres). No quintal da casa foram localizadas escrituras dos imóveis, todas queimadas.

João Pedro assumiu a autoria do furto praticando junto com os comparsas. Sua esposa, Thais Perusse, revelou que usaria o dinheiro furtado para pagar dívida de um veículo que havia adquirido.

O suspeito Valdir, ao ser abordado pelos policiais em sua casa, confessou participação na ação, alegando que sua função foi transportar os produtos furtados e para tanto utilizou o caminhão da empresa em que trabalha. Ele contou que recebeu R$ 1,2 mil, que foi apreendido com ele.





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