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MEIO AMBIENTE
Sábado - 02 de Fevereiro de 2019 às 00:16
Por: Redação TA c/ Sema-MT

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Foto: Marcos Vergueiro | Secom-MT

Com a abertura da pesca nesta sexta-feira (01.02), após o fim do período de defeso da piracema, equipes de fiscalização da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema- MT) saíram a campo para a realização de ações educativas nos municípios da Baixada Cuiabana. As equipes irão abordar, tanto por terra como fluvial, pescadores amadores para conscientizar dos direitos e deveres relacionados à pratica da pesca.

Juizado Volante Ambiental (Juvam), Delegacia Especializada do Meio Ambiente (Dema) e Batalhão de Polícia Militar de Proteção Ambiental (BPMPA) são parceiros da Sema nesta ação. Cinco equipes percorrerão os principais trechos de pesca na região, que compreende municípios como em Barão de Melgaço, Poconé e Santo Antônio de Leverger.

“Esta ação é importante porque mostra a presença da fiscalização como uma resposta à sociedade e ajuda a coibir a prática em desrespeito à pesca. Estaremos em campo para orientar e tirar dúvidas sobre as normas vigentes que devem ser respeitadas, entre elas, a obrigação da carteirinha de pesca, cota estabelecida de 5 quilos e um exemplar e as medidas do pescado. Nosso papel é de orientar e fazer com que a lei seja cumprida”, explicou Coordenador de Fiscalização de Fauna, Jean Holz, que explicou que mesmo com o fim da piracema, a fiscalização continuará o ano todo em todas as regiões de Mato Grosso.

O Superintendente de Fiscalização, Bruno Nascimento, destacou a importância do trabalho de prevenção. “É necessário o contato com o cidadão e a oportunidade de informar ao pescador amador seus direitos e deveres. Agradecemos a todas as instituições parceiras que estão contribuindo”.

O Comandante do Núcleo de Policiamento Ambiental do Juizado Volante Ambiental, Sargento Norman Ferreira, destacou a importância da educação ambiental para evitar os crimes ambientais. “Hoje a equipe da fiscalização do Juvam vai estar voltada em educar os pescadores amadores. Lembrando que, mesmo com o fim da proibição, há regras a serem seguidas, e a prática ilegal gera a apreensão de apetrechos, pescado, lancha, veículo, condução à delegacia e também a um processo administrativo de multa”.





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