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EDUCAÇÃO
Segunda - 08 de Abril de 2019 às 14:09
Por: Redação TA c/ Assessoria

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Juscelino Dias de Moura é professor da Rede Municipal e presidente do SINTEP/VG
Juscelino Dias de Moura é professor da Rede Municipal e presidente do SINTEP/VG

Enquanto a Prefeita Lucimar Campos inaugura obras de reformas de escolas, anuncia a construção de mais 15 Centro Municipal de Educação Infantil, 105 milhões em execução de obras físicas e investe mais de 4,5 milhões em praças públicas, enquanto o Senador Jayme Campos anuncia que em Várzea Grande são mais de 167 obras em todas as áreas, dizendo que o município está com sobra de dinheiro em caixa e sugere até empréstimo de R$ 200 milhões ao Governo do Estado e enquanto o Secretário Silvio Fidelis anuncia que, para 2019, a Educação receberá a maior fatia dos recursos municipal que serão mais de R$ 215 milhões, os/as trabalhadores/as da Educação da Várzea Grande, continuam sofrendo, indignados e insatisfeitos com a falta de justiça, respeito e valorização, pois sofrem com um dos piores salários da cuiabania e de Mato Grosso. Já que a Prefeita tem recursos para tudo, menos pagar os direitos trabalhistas dos servidores municipais.

Sofrem com o não pagamento dos retroativos, 1/3 de hora atividade aos professores que vem sendo negado, sofrem também sendo castigados sem o enquadramento (já assegurado pela justiça) de mais de 90% de todos os trabalhadores que há mais de oito anos tem seus processos engavetados, trazendo enorme prejuízos financeiros a esses profissionais, onde cada trabalhador/a vem sendo lesado/a mensalmente em torno de R$ 250,00 a R$ 2.500,00. Com isso, a Prefeita Lucimar vem subtraindo do salário dos/as servidores mais de R$ 1 milhão (um milhão de reais) por mês. Com esse considerável valor, às custas do suor dos/as trabalhadores, fica fácil fazer obras e pagar mídia para obter uma aprovação da administração nas pesquisas.

Além de negar a revisão enquadramento dos profissionais da educação, agora a prefeita Lucimar descumpre, novamente, a legislação, reajustando em 4,17% somente o salário dos professores, amargando mais um prejuízo aos funcionários da educação.

Se a prefeitura tem dinheiro de sobra e até mesmo para emprestar para o estado pagar as contas, conforme foi anunciado na mídia, não deveria antes pagar a dívida que está acumulada com os servidores públicos municipal? Essa é uma questão que merece ser respondida.

Tudo isso, faz da gestão da mãe e mulher, Lucimar Campos, que carrega como o bordão “Amar, Cuidar e Acreditar” e do professor doutor, Silvio Fidélis, uma das mais sofridas administrações para os trabalhadores da educação. Nem as trágicas administrações de Murilo Domingos, Tião da Zaeli e Walace Guimarães judiaram tanto os servidores.

A falta de diálogo e de negociação na administração da prefeita Lucimar e do Secretário Silvio tornam eminente uma Greve na rede municipal de VG. Estamos construindo!






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