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POLÍTICA
Quarta - 25 de Novembro de 2015 às 09:49
Por: Da Redação TA c/ Assessoria

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 A Comissão de Estudo para regulamentação da Lei Anticorrupção em Mato Grosso se reunirá pela primeira vez na sexta-feira (27.11). Os representantes irão debater o projeto às 16h, no gabinete do governador. Compõem o grupo: Gabinete de Transparência e Combate à Corrupção, Casa Civil, Procuradoria Geral do Estado (PGE), Ministério Público Estadual (MPE), Tribunal de Contas do Estado (TCE), Ministério Público de Contas (MPC) e Ordem dos Advogados de Mato Grosso, seccional Mato Grosso (OAB-MT).

O combate à corrupção é um dos principais pilares da atual gestão. Por conta disso, desde que assumiu o governo, Pedro Taques tem tomado uma série de medidas para fiscalizar a máquina pública e punir os infratores, uma vez que na esfera pública,a fiscalização é um dos principais instrumentos para o controle da corrupção. Em menos de um ano de gestão, o governo realizou uma série de auditorias que constataram má utilização da máquina.

 

A ação resultou em economia em diversos setores. Conforme o governador, olhar o passado é uma das principais maneiras de acertar o futuro. “Quem tem medo de auditoria? Quem tem algo a esconder. No governo anterior, alguns serviços estavam avaliados em R$ 193 milhões, enquanto na nova gestão os mesmos serviços caíram para R$ 13 milhões”, afirmou Pedro Taques.

Contudo, de acordo com o chefe do Executivo estadual, auditorias e fiscalizações não bastam para combater a corrupção e a regulamentação da lei será um novo patamar. “A corrupção traz prejuízos gigantescos a toda a população, principalmente para a democracia. Porque democracia não se baseia apenas em eleição, democracia é a concretização de políticas públicas, e a corrupção rouba o dinheiro que é para realização dessas políticas”.

O Estado também tem apoiado o Ministério Público Federal no colhimento de assinaturas para elaboração de projeto de lei de iniciativa popular com 10 medidas de combate à corrupção. 





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