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Governo e Senac ofertam curso de Pintura em Tecidos em cadeia feminina
A Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh-MT), em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), ofertam o curso de Artesão em Pintura em Tecidos a 13 recuperandas da Cadeia Feminina de Nortelândia. Promovido pela Fundação Nova Chance (Funac), instituição ligada à Sejudh-MT, as aulas do curso de qualificação profissionalizante têm 160 horas de duração.
A iniciativa conta com apoio do Senac de Tangara da Serra, e tem o objetivo de promover a reintegração da cidadã privada de liberdade à sociedade por meio do trabalho. De acordo com a direção da unidade penal, o curso propicia uma nova oportunidade para essas mulheres.
“Com a qualificação profissional elas poderão ter um novo horizonte quando retornarem para a sociedade, além de melhorar a autoestima, oportunizar uma nova perspectiva de vida as recuperandas. E quando estiverem em liberdade, estarão capacitadas para exercer uma profissão que gera renda”, diz a diretora da Cadeia Feminina, Adriana Silva Duarte Quinteiro.
O curso não se limita apenas em ensinar a fazer arte. “O serviço é completo, as apenadas também passam por um processo onde aprendem técnicas de venda, como montar o próprio negócio. Cada uma das recuperandas, no final, receberá certificado e estarão qualificadas para ingressar no mercado de trabalho como profissionais na área do artesanato”, completa a diretora da unidade.
A iniciativa conta com apoio do Senac de Tangara da Serra, e tem o objetivo de promover a reintegração da cidadã privada de liberdade à sociedade por meio do trabalho. De acordo com a direção da unidade penal, o curso propicia uma nova oportunidade para essas mulheres.
“Com a qualificação profissional elas poderão ter um novo horizonte quando retornarem para a sociedade, além de melhorar a autoestima, oportunizar uma nova perspectiva de vida as recuperandas. E quando estiverem em liberdade, estarão capacitadas para exercer uma profissão que gera renda”, diz a diretora da Cadeia Feminina, Adriana Silva Duarte Quinteiro.
O curso não se limita apenas em ensinar a fazer arte. “O serviço é completo, as apenadas também passam por um processo onde aprendem técnicas de venda, como montar o próprio negócio. Cada uma das recuperandas, no final, receberá certificado e estarão qualificadas para ingressar no mercado de trabalho como profissionais na área do artesanato”, completa a diretora da unidade.
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