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Obras na Salgadeira continuará parada até quitação dos débitos com trabalhadores
Na manhã desta segunda-feira (24) os trabalhadores fizeram protesto na sede da empresa, no bairro Quilombo
Os operários que trabalham nas obras de revitalização do complexo da Salgadeira, na MT 351, resolveram permanecer paralisados até que a construtora Farol Empreendimentos e Participações quite os débitos referentes à folha de pagamento de outubro, cujo valor total é de aproximadamente R$ 80 mil.
Na manhã desta segunda-feira (24) os trabalhadores fizeram protesto na sede da empresa, no bairro Quilombo. Na ocasião, em reunião com os grevistas e com o Sindicato dos Trabalhadores na Construção Civil de Cuiabá e Municípios (SINTRAICCCM), a empresa chegou a informar que teria R$ 50 mil em caixa, valor suficiente para quitar 80% da folha salarial, e tentou acordo para que o restante fosse recebido na próxima terça e os trabalhadores retornassem imediatamente à obra. Mas os grevistas preferiram permanecer paralisados e receber o valor total na terça. Caso isso não ocorra, a greve continua.
Os trabalhadores estiveram reunidos até o final da manhã desta segunda-feira na sede do SINTRAICCCM, onde receberam cestas básicas e foram orientados pelo advogado da entidade.
Segundo Joaquim Santana, presidente do SINTRAICCCM, o sindicato continuará acompanhando os trabalhadores até que a situação se regularize, já que a empresa informou que só no dia 20 de dezembro poderá quitar a folha de pagamento deste mês, que vence no próximo dia 5. O recurso viria, segundo a empresa, de um aditivo solicitado ao governo do Estado.
Na manhã desta segunda-feira (24) os trabalhadores fizeram protesto na sede da empresa, no bairro Quilombo. Na ocasião, em reunião com os grevistas e com o Sindicato dos Trabalhadores na Construção Civil de Cuiabá e Municípios (SINTRAICCCM), a empresa chegou a informar que teria R$ 50 mil em caixa, valor suficiente para quitar 80% da folha salarial, e tentou acordo para que o restante fosse recebido na próxima terça e os trabalhadores retornassem imediatamente à obra. Mas os grevistas preferiram permanecer paralisados e receber o valor total na terça. Caso isso não ocorra, a greve continua.
Os trabalhadores estiveram reunidos até o final da manhã desta segunda-feira na sede do SINTRAICCCM, onde receberam cestas básicas e foram orientados pelo advogado da entidade.
Segundo Joaquim Santana, presidente do SINTRAICCCM, o sindicato continuará acompanhando os trabalhadores até que a situação se regularize, já que a empresa informou que só no dia 20 de dezembro poderá quitar a folha de pagamento deste mês, que vence no próximo dia 5. O recurso viria, segundo a empresa, de um aditivo solicitado ao governo do Estado.
Fonte:
Com assessoria
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