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O esquema de segurança será o mesmo utilizado no primeiro turno e contará com toda a tecnologia e aparato de segurança pública utilizado na Copa do Mundo.
Segundo turno em Mato Grosso terá 3500 agentes de segurança
Cerca de 3500 agentes de segurança vão atuar no segundo turno das Eleições Gerais de 2014, no próximo domingo, 26 de outubro. O esquema de segurança será o mesmo utilizado no primeiro turno e contará com toda a tecnologia e aparato de segurança pública utilizado na Copa do Mundo.
Para que todo pleito ocorra dentro da normalidade, atuarão 1.564 Policiais Militares; 990 Policiais Civis; 122 Policiais Federais; 200 Bombeiros Militares; 70 Agentes de Trânsito de Cuiabá; 08 Policiais Rodoviários Federais; 18 Guardas Municipais de Várzea Grande. Além disso, 500 militares do Exército Brasileiro vão operar com foco nos locais de votação indígena. Serão, no mínimo, nove militares distribuídos em 21 sessões localizadas em áreas indígenas.
O Tenente Coronel da Polícia Militar, Heverton Mourett de Oliveira, comemorou a eficiência da segurança no primeiro turno e explicou que o quantitativo de agentes de segurança será mantido no dia 26. “Alcançamos os resultados que estabelecemos e a população sentiu essa segurança. Ficamos muito satisfeitos. Houve crimes eleitorais, mas estes todos foram coibidos. A resposta foi rápida”, analisou.
Para garantir a logística, serão utilizados 1928 veículos, entre carros, caminhões, aviões, barcos e motos. Os agentes de segurança terão acesso às imagens das câmeras que estão espalhadas por Cuiabá e Várzea Grande.
Trabalho integrado - O presidente do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso (TRE-MT), desembargador Juvenal Pereira da Silva, afirmou que todas as forças policiais trabalharão integradas para garantir o sucesso das eleições no segundo turno, assim como ocorreu no primeiro. “Este ano, a participação do Exército será efetiva nas áreas indígenas. Toda a estrutura será montada para que o eleitor se dirija ao local de votação sem intervenção de terceiros no direito de voto”.
O comandante do Exército, general José Carlos Avelar, explicou que a necessidade do emprego de tropas possuem melhores condições logísticas para deslocar seus agentes de segurança às tribos indígenas que se encontram em locais de difícil acesso. “Os militares que serão empregados na segurança do pleito já estão em deslocamento para as aldeias indígenas e retornarão mediante ordem”.
Para que todo pleito ocorra dentro da normalidade, atuarão 1.564 Policiais Militares; 990 Policiais Civis; 122 Policiais Federais; 200 Bombeiros Militares; 70 Agentes de Trânsito de Cuiabá; 08 Policiais Rodoviários Federais; 18 Guardas Municipais de Várzea Grande. Além disso, 500 militares do Exército Brasileiro vão operar com foco nos locais de votação indígena. Serão, no mínimo, nove militares distribuídos em 21 sessões localizadas em áreas indígenas.
O Tenente Coronel da Polícia Militar, Heverton Mourett de Oliveira, comemorou a eficiência da segurança no primeiro turno e explicou que o quantitativo de agentes de segurança será mantido no dia 26. “Alcançamos os resultados que estabelecemos e a população sentiu essa segurança. Ficamos muito satisfeitos. Houve crimes eleitorais, mas estes todos foram coibidos. A resposta foi rápida”, analisou.
Para garantir a logística, serão utilizados 1928 veículos, entre carros, caminhões, aviões, barcos e motos. Os agentes de segurança terão acesso às imagens das câmeras que estão espalhadas por Cuiabá e Várzea Grande.
Trabalho integrado - O presidente do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso (TRE-MT), desembargador Juvenal Pereira da Silva, afirmou que todas as forças policiais trabalharão integradas para garantir o sucesso das eleições no segundo turno, assim como ocorreu no primeiro. “Este ano, a participação do Exército será efetiva nas áreas indígenas. Toda a estrutura será montada para que o eleitor se dirija ao local de votação sem intervenção de terceiros no direito de voto”.
O comandante do Exército, general José Carlos Avelar, explicou que a necessidade do emprego de tropas possuem melhores condições logísticas para deslocar seus agentes de segurança às tribos indígenas que se encontram em locais de difícil acesso. “Os militares que serão empregados na segurança do pleito já estão em deslocamento para as aldeias indígenas e retornarão mediante ordem”.
Fonte:
Com assessoria TRE/MT
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