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PARALISAÇÃO
Segunda - 25 de Agosto de 2014 às 22:03

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Em duas redes municipais de educação que ainda estão em greve, as negociações entre a Prefeitura e os educadores não avançou. Com mais de 30 dias as greves em Barão de Melgaço e Sinop têm em comum a falta de diálogo e poucas propostas.

Os trabalhadores da educação de Barão de Melgaço estão há 34 dias em greve e a única proposta que receberam foi a do aumento do salário inicial, que é hoje é um salário mínimo, em R$ 160, porém, o pagamento só começaria a ser feito no próximo ano.

"A Prefeitura pediu que integrássemos uma comissão que provasse a viabilidade do reajuste ainda esse ano e é o que vamos fazer. Temos uma assembleia nesta terça-feira (26) às 9 horas e iremos decidir os rumos da greve", explica o presidente da subsede do Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público de Mato Grosso (Sintep/MT), Antônio Carlos de Amorim.

Já em Sinop, há a ameaça de um novo corte de ponto, dessa vez de 30 dias, caso os educadores não retornem ao trabalho, pois uma decisão do Poder Judiciário autorizou o corte.

"A decisão foi unânime e não retornaremos ao trabalho, pois o prefeito se nega a negociar com a categoria. Em 36 dias de greve não tivemos nenhuma negociação ou proposta, o que mostra a falta de interesse em melhorar a educação do município", afirma a presidente da subsede, Sidinei Cardoso.

Em Sinop ocorre hoje, às 17 horas um protesto na Câmara de Vereadores, onde os educadores se vestirão de luto pela situação n município.






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