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Educadores de Sinop são ameaçados com exoneração
Os trabalhadores da rede municipal de educação de Sinop (500 km ao Norte da Capital) foram ameaçados de exoneração caso não retornassem às escolas até a última terça-feira (19). Em greve há 31 dias, a categoria votou em assembleia geral pela continuidade da paralisação, mesmo diante das ameaças.
Sem nenhuma proposta que atenda às reivindicações dos trabalhadores, jornada de 30 horas e equiparação salarial com a rede estadual (ambas com projetos a médio prazo), os educadores continuam em greve e chegaram a pedir alimentos nas ruas da cidade após o corte de 11 dias nos salários.
Em uma entrevista em um canal local, o prefeito Juarez Alves da Costa afirmou que exoneraria todos os servidores que permanecessem em greve após o dia 19 de agosto e depois disso os trabalhadores receberam outras ameaças também da Secretaria Municipal de Educação.
"A greve continua por tempo indeterminado e apesar do gestor se achar acima da lei, aguardamos as decisões do Poder Judiciário sobre a legalidade da greve e também do corte de ponto. Não iremos recuar diante das ameaças", afirma o diretor regional do Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público de Mato Grosso (Sintep/MT), Valdeir Pereira.
Sem nenhuma proposta que atenda às reivindicações dos trabalhadores, jornada de 30 horas e equiparação salarial com a rede estadual (ambas com projetos a médio prazo), os educadores continuam em greve e chegaram a pedir alimentos nas ruas da cidade após o corte de 11 dias nos salários.
Em uma entrevista em um canal local, o prefeito Juarez Alves da Costa afirmou que exoneraria todos os servidores que permanecessem em greve após o dia 19 de agosto e depois disso os trabalhadores receberam outras ameaças também da Secretaria Municipal de Educação.
"A greve continua por tempo indeterminado e apesar do gestor se achar acima da lei, aguardamos as decisões do Poder Judiciário sobre a legalidade da greve e também do corte de ponto. Não iremos recuar diante das ameaças", afirma o diretor regional do Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público de Mato Grosso (Sintep/MT), Valdeir Pereira.
Fonte:
Com assessoria Sintep/MT
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