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Suspensão de visitas gera apreensão no Centro de Ressocialização da Capital
Detentos do Centro de Ressocialização da Capital (CRC) ficaram apreensivos após a iminente suspensão das visitas do fim de semana, por conta da paralisação dos agentes prisionais. Parte deles compreendem a necessidade dos servidores, no entanto, afirmam que precisam da presença da família.
Agentes penitenciários decidiram paralisar as atividades nos próximos dias 16 e 17 (sábado e domingo), em ato de repúdio ao governo que teve um prazo de 90 dias, determinado pela justiça em agosto do ano passado, para realizar a perícia e constatar o grau de insalubridade nas unidades, através de uma empresa terceirizada.
Durante o mutirão carcerário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) no CRC, presos se reuniram para pedir melhorias no local às autoridades judiciais, e também reclamaram sobre a suspensão das visitas de familiares neste fim de semana.
O detento F.C.N., de 32 anos, disse que compreende a situação dos agentes, porém acha ruim o fato de não poder ver a família neste fim de semana. “Eles podem chegar em casa todos os dias para ver a esposa e os filhos. Nós não. Entendo a situação deles, mas também quero que a minha seja entendida”, disse.
Já o detento A.S., de 31 anos, disse que não vê a família há dias e que este fim de semana seria uma possibilidade da visita deles. “Agora com esta paralisação, vai ser mais um fim de semana ser ver meus familiares. É revoltante”, desabafou.
Nesta manhã, mães, esposas e crianças foram barradas logo na entrada da unidade prisional, decorrente da vistoria das autoridades judiciais no CRC. Uma placa, com o aviso da suspensão das visitas no dia e também no final de semana, foi instalada no local, no que resultou em um certo alvoroço entre as familiares. Sacolas com pertences e alimentos para os detentos foram deixadas com os agentes que cuidam da vistoria, para serem entregues aos presos.
Agentes penitenciários decidiram paralisar as atividades nos próximos dias 16 e 17 (sábado e domingo), em ato de repúdio ao governo que teve um prazo de 90 dias, determinado pela justiça em agosto do ano passado, para realizar a perícia e constatar o grau de insalubridade nas unidades, através de uma empresa terceirizada.
Durante o mutirão carcerário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) no CRC, presos se reuniram para pedir melhorias no local às autoridades judiciais, e também reclamaram sobre a suspensão das visitas de familiares neste fim de semana.
O detento F.C.N., de 32 anos, disse que compreende a situação dos agentes, porém acha ruim o fato de não poder ver a família neste fim de semana. “Eles podem chegar em casa todos os dias para ver a esposa e os filhos. Nós não. Entendo a situação deles, mas também quero que a minha seja entendida”, disse.
Já o detento A.S., de 31 anos, disse que não vê a família há dias e que este fim de semana seria uma possibilidade da visita deles. “Agora com esta paralisação, vai ser mais um fim de semana ser ver meus familiares. É revoltante”, desabafou.
Nesta manhã, mães, esposas e crianças foram barradas logo na entrada da unidade prisional, decorrente da vistoria das autoridades judiciais no CRC. Uma placa, com o aviso da suspensão das visitas no dia e também no final de semana, foi instalada no local, no que resultou em um certo alvoroço entre as familiares. Sacolas com pertences e alimentos para os detentos foram deixadas com os agentes que cuidam da vistoria, para serem entregues aos presos.
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