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Deputados defendem proposta do Governo e diálogo com setor produtivo
Deputados de Mato Grosso também participaram da reunião, na manhã desta segunda-feira (27.06), entre o governador Pedro Taques e representantes do setor produtivo estadual. Durante o encontro, os parlamentares reforçaram o apoio à atual gestão e à proposta feita pelo Governo em relação ao pagamento do Reajuste Geral Anual (RGA). O projeto atual apresentado pelo Governo é de pagar 6%, divididos em três parcelas iguais, e quitar o restante (5,28%) quando o gasto com a folha de pagamento for inferior a 49%, conforme prevê a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).
Para o líder do Governo na Assembleia Legislativa (ALMT), Wilson Santos, é preciso que os servidores públicos respeitem a população mato-grossense. “Essa situação vai passar e a população vai reconhecer isso.
O estado tem 3,3 milhões de habitantes. Respeitamos os servidores, mas as lideranças destes sindicatos estão levando as categorias para a intransigência e o radicalismo que não coagula com o momento. Vamos trabalhar para que esta semana a situação chegue ao fim”.
O deputado estadual Max Russi, que também acompanhou o encontro desde às 7h30, falou sobre a importância de unir todos os seguimentos estaduais. “Uma mentira muitas vezes falada acaba virando verdade. Mato Grosso está fazendo certo, dando a contribuição possível no momento, diferente do que está sendo feito no restante do Brasil. E o que parece é que o Estado não deu nada. Precisamos unir os segmentos.
Nesta reunião estão formadores de opinião que vão ajudar o Governo. Os deputados estão unidos de forma firme. Precisamos ganhar este discurso, levar essa informação para frente. Hoje, gastando mais de 49% (com a folha de pagamento), mas Mato Grosso tem cumprido seu compromisso, fazendo importantes obras. Nos próximos dias vamos avançar para fazer as transformações necessárias”.
O deputado Pedro Satélite destacou os dados apresentados pelo governador Pedro Taques em relação a receita e despesas. “Mato Grosso tem somente 3% da receita para realizar investimentos. Os municípios nos cobram investimentos diariamente. Com a greve, criou-se um movimento que falta muito com a verdade.
Eles não colocam o que realmente está acontecendo, se apresentassem para a sociedade que sobram somente 3% para investimento, tenho certeza que não estaríamos perdendo tempo nesta discussão. Criou-se um movimento que é mais político. São pessoas que estão pensando só nelas, não olham o estado todo. O caminho é este aqui, precisamos de aliados dos diversos segmentos para ajudar o Estado”.
Para o deputado Saturnino Masson, o encontro com o governador e membros do setor produtivo de Mato Grosso foi necessário para compreenderem ainda mais as dificuldades que o estado tem enfrentado. “Precisamos acabar com este impasse, o Governo levantou e apresentou todos os números, mas a situação está ficando insustentável. Temos que, de uma forma harmoniosa, fazer a aprovação desta proposta do Governo sobre o pagamento do RGA para que o Estado possa desembaraçar e voltar a trabalhar. Da forma que se encontra hoje, está ficando difícil”.
Compromisso com a sociedade
Mais conhecido como Nininho, o deputado estadual Ondanir Bortoloni reforçou que as ações do Estado têm mostrado o compromisso por parte do Executivo “que nos últimos meses conversou com todas as categorias, mostrando os números do Governo. Infelizmente os representantes destas categorias não estão querendo enxergar a realidade do país”.
Em relação ao movimento grevista, Nininho destacou a responsabilidade do Estado em poder cumprir com o pagamento em dia dos salários. “Não podemos ser irresponsáveis de prometer o que não é possível cumprir. O servidor precisa ser valorizado, receber o que lhe é de direito, mas quando se tem condições de pagar. O Estado está propondo o pagamento parcelado de 6% do RGA, e o restante quando o Executivo se enquadrar na LRF. Voto com a proposta do Governo, pois é o que se tem condições de cumprir neste momento”.
Em sessão extraordinária, na manhã desta segunda-feira (27.06), o deputados inciaram a votação da proposta de pagamento do RGA em Mato Grosso. Treze parlamentares aprovaram o documento, outros nove votaram contrário. O titular da Comissão de Constituição e Justiça, deputado Zeca Viana, pediu vista do projeto e a previsão é de que nesta terça-feira (28.06), a matéria volte a ser apreciada pela CCJ e ocorra a votação em plenário.
Para o líder do Governo na Assembleia Legislativa (ALMT), Wilson Santos, é preciso que os servidores públicos respeitem a população mato-grossense. “Essa situação vai passar e a população vai reconhecer isso.
O estado tem 3,3 milhões de habitantes. Respeitamos os servidores, mas as lideranças destes sindicatos estão levando as categorias para a intransigência e o radicalismo que não coagula com o momento. Vamos trabalhar para que esta semana a situação chegue ao fim”.
O deputado estadual Max Russi, que também acompanhou o encontro desde às 7h30, falou sobre a importância de unir todos os seguimentos estaduais. “Uma mentira muitas vezes falada acaba virando verdade. Mato Grosso está fazendo certo, dando a contribuição possível no momento, diferente do que está sendo feito no restante do Brasil. E o que parece é que o Estado não deu nada. Precisamos unir os segmentos.
Nesta reunião estão formadores de opinião que vão ajudar o Governo. Os deputados estão unidos de forma firme. Precisamos ganhar este discurso, levar essa informação para frente. Hoje, gastando mais de 49% (com a folha de pagamento), mas Mato Grosso tem cumprido seu compromisso, fazendo importantes obras. Nos próximos dias vamos avançar para fazer as transformações necessárias”.
O deputado Pedro Satélite destacou os dados apresentados pelo governador Pedro Taques em relação a receita e despesas. “Mato Grosso tem somente 3% da receita para realizar investimentos. Os municípios nos cobram investimentos diariamente. Com a greve, criou-se um movimento que falta muito com a verdade.
Eles não colocam o que realmente está acontecendo, se apresentassem para a sociedade que sobram somente 3% para investimento, tenho certeza que não estaríamos perdendo tempo nesta discussão. Criou-se um movimento que é mais político. São pessoas que estão pensando só nelas, não olham o estado todo. O caminho é este aqui, precisamos de aliados dos diversos segmentos para ajudar o Estado”.
Para o deputado Saturnino Masson, o encontro com o governador e membros do setor produtivo de Mato Grosso foi necessário para compreenderem ainda mais as dificuldades que o estado tem enfrentado. “Precisamos acabar com este impasse, o Governo levantou e apresentou todos os números, mas a situação está ficando insustentável. Temos que, de uma forma harmoniosa, fazer a aprovação desta proposta do Governo sobre o pagamento do RGA para que o Estado possa desembaraçar e voltar a trabalhar. Da forma que se encontra hoje, está ficando difícil”.
Compromisso com a sociedade
Mais conhecido como Nininho, o deputado estadual Ondanir Bortoloni reforçou que as ações do Estado têm mostrado o compromisso por parte do Executivo “que nos últimos meses conversou com todas as categorias, mostrando os números do Governo. Infelizmente os representantes destas categorias não estão querendo enxergar a realidade do país”.
Em relação ao movimento grevista, Nininho destacou a responsabilidade do Estado em poder cumprir com o pagamento em dia dos salários. “Não podemos ser irresponsáveis de prometer o que não é possível cumprir. O servidor precisa ser valorizado, receber o que lhe é de direito, mas quando se tem condições de pagar. O Estado está propondo o pagamento parcelado de 6% do RGA, e o restante quando o Executivo se enquadrar na LRF. Voto com a proposta do Governo, pois é o que se tem condições de cumprir neste momento”.
Em sessão extraordinária, na manhã desta segunda-feira (27.06), o deputados inciaram a votação da proposta de pagamento do RGA em Mato Grosso. Treze parlamentares aprovaram o documento, outros nove votaram contrário. O titular da Comissão de Constituição e Justiça, deputado Zeca Viana, pediu vista do projeto e a previsão é de que nesta terça-feira (28.06), a matéria volte a ser apreciada pela CCJ e ocorra a votação em plenário.
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