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Sinohara destacou a importância para o estado de receber o símbolo maior do esporte
Secretário fala sobre tocha olímpica e projetos sociais no esporte
Foto por: MarcioCamilo - Seduc-MT
Jornalistas Francisco Espínola e Osmair Thiago entrevistam secretário adjunto de Esporte e Lazer, Pedro Luíz Sinohara
O secretário adjunto de Esporte e Lazer, Pedro Luiz Sinohara, concedeu, nesta sexta-feira (24.06), entrevista ao programa “Entrevista Coletiva”, da TV Assembléia de Mato Grosso. Ele falou sobre a passagem da Tocha Olímpica no estado, as chances de medalhas do Brasil nos Jogos Olímpicos do Rio, além dos projetos tocados pela secretaria neste ano.
Sobre o símbolo maior do esporte, o gestor – que, junto com o secretário adjunto de Turismo, Luiz Carlos Nigro, recepcionou a chegada da tocha no Aeroporto Marechal Rondon – destacou que o evento foi de grande importância, principalmente do ponto de vista turístico.
Sinohara explicou que, além de percorrer as ruas de Cuiabá e Várzea Grande, a tocha também passou por Chapada dos Guimarães, Pantanal e Nobres. “Pessoas no mundo inteiro viram essas regiões por conta da passagem da tocha. Isso deu uma grande visibilidade a Mato Grosso e o governo tem como meta fomentar mais o turismo no estado”.
O secretário adjunto também foi perguntado sobre as reais chances de medalhas da delegação brasileira nos jogos olímpicos, principalmente no judô, esporte em que Sinohara atuou por 23 anos na delegação brasileira, tendo participado de cinco olimpíadas e de vários campeonatos mundiais e Pan-Americanos.
O secretário acredita que o judô vai trazer, pelo menos, seis medalhas para o Brasil, no feminino e masculino. “Nosso judô melhorou muito nas últimas décadas. Hoje temos grandes atletas em todas as categorias de peso. Pelo que já avaliei tenho certeza que os judocas brasileiros vão fazer bonito nesses jogos”, enfatizou.
Sobre as políticas públicas voltadas á área do esporte, que são desenvolvidas pela secretaria, Sinohara mencionou o projeto Esportes Sem Limites. A iniciativa tem disseminado a prática do esporte entre as pessoas com deficiência.
Ele explicou que o projeto é desenvolvido durante as etapas regionais dos Jogos Escolares da Juventude, que acontecem em várias cidades do interior de Mato Grosso. No Esporte Sem Limites há cursos para os professores de Educação Física trabalharem com modalidades paralímpicas nas escolas do estado.
A capacitação é feita por profissionais que são designados pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB). “Em Sinop tivemos como instrutor o Athur Cruz – um dos principais organizadores dos Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro. Arthur deu curso de bocha paralímpica aos professores e Educação Física do Nortão do estado”, destacou.
Os estudantes dos jogos escolares – não deficientes – também foram envolvidos no projeto Esporte Sem Limites ao participarem das vivências paralímpicas. “Na vivência de judô para deficientes visuais, por exemplo, os alunos treinaram a modalidade de olhos vendados. A ideia é que eles sintam as dificuldades enfrentadas por um deficiente visual e, dessa forma, passem a respeitá-lo mais”.
O gestor aproveitou para divulgar que no próximo mês será realizada a primeira paralimpíada de Mato Grosso. Serão 400 vagas para os atletas, sendo divididas em 200 para os jogos escolares (adolescentes) e 200 para os jogos abertos (adultos). “É primeira vez na história que um governo de Mato Grosso tem esse olhar voltado para a inclusão social de segmentos da sociedade (idosos, povos tradicionais, pessoas com deficiência) até então esquecidos por outras gestões”, atentou.
A entrevista com o secretário Sinohara vai ao ar nesta sexta (24.06), às 21h, pela TV Assembleia. O gestor foi entrevistado pelos jornalistas Francisco Espínola e Osmair Thiago.
Sobre o símbolo maior do esporte, o gestor – que, junto com o secretário adjunto de Turismo, Luiz Carlos Nigro, recepcionou a chegada da tocha no Aeroporto Marechal Rondon – destacou que o evento foi de grande importância, principalmente do ponto de vista turístico.
Sinohara explicou que, além de percorrer as ruas de Cuiabá e Várzea Grande, a tocha também passou por Chapada dos Guimarães, Pantanal e Nobres. “Pessoas no mundo inteiro viram essas regiões por conta da passagem da tocha. Isso deu uma grande visibilidade a Mato Grosso e o governo tem como meta fomentar mais o turismo no estado”.
O secretário adjunto também foi perguntado sobre as reais chances de medalhas da delegação brasileira nos jogos olímpicos, principalmente no judô, esporte em que Sinohara atuou por 23 anos na delegação brasileira, tendo participado de cinco olimpíadas e de vários campeonatos mundiais e Pan-Americanos.
O secretário acredita que o judô vai trazer, pelo menos, seis medalhas para o Brasil, no feminino e masculino. “Nosso judô melhorou muito nas últimas décadas. Hoje temos grandes atletas em todas as categorias de peso. Pelo que já avaliei tenho certeza que os judocas brasileiros vão fazer bonito nesses jogos”, enfatizou.
Sobre as políticas públicas voltadas á área do esporte, que são desenvolvidas pela secretaria, Sinohara mencionou o projeto Esportes Sem Limites. A iniciativa tem disseminado a prática do esporte entre as pessoas com deficiência.
Ele explicou que o projeto é desenvolvido durante as etapas regionais dos Jogos Escolares da Juventude, que acontecem em várias cidades do interior de Mato Grosso. No Esporte Sem Limites há cursos para os professores de Educação Física trabalharem com modalidades paralímpicas nas escolas do estado.
A capacitação é feita por profissionais que são designados pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB). “Em Sinop tivemos como instrutor o Athur Cruz – um dos principais organizadores dos Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro. Arthur deu curso de bocha paralímpica aos professores e Educação Física do Nortão do estado”, destacou.
Os estudantes dos jogos escolares – não deficientes – também foram envolvidos no projeto Esporte Sem Limites ao participarem das vivências paralímpicas. “Na vivência de judô para deficientes visuais, por exemplo, os alunos treinaram a modalidade de olhos vendados. A ideia é que eles sintam as dificuldades enfrentadas por um deficiente visual e, dessa forma, passem a respeitá-lo mais”.
O gestor aproveitou para divulgar que no próximo mês será realizada a primeira paralimpíada de Mato Grosso. Serão 400 vagas para os atletas, sendo divididas em 200 para os jogos escolares (adolescentes) e 200 para os jogos abertos (adultos). “É primeira vez na história que um governo de Mato Grosso tem esse olhar voltado para a inclusão social de segmentos da sociedade (idosos, povos tradicionais, pessoas com deficiência) até então esquecidos por outras gestões”, atentou.
A entrevista com o secretário Sinohara vai ao ar nesta sexta (24.06), às 21h, pela TV Assembleia. O gestor foi entrevistado pelos jornalistas Francisco Espínola e Osmair Thiago.
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