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Castanha extraída em MT recebe certificação internacional
O povo Cinta Larga, residente na região Noroeste de Mato Grosso, que atua na extração e comercialização da Castanha do Brasil, acaba de receber o certificado orgânico Ecocert, pelo segundo ano consecutivo.
O Group Ecocert Brasil é uma certificadora de produtos orgânicos, e possui todas as acreditações e autorizações para certificar produtos segundo todos os regulamentos orgânicos oficiais do mundo. O trabalho do grupo conta com uma equipe de inspetores atuando em todo o território nacional e também em dezenas de outros países.
Ao receber o certificado, a castanha coletada pelos Cinta Larga usará a logomarca da Ecocert em suas embalagens, sendo que este certificado é válido em mais de 80 países. A maior parte da produção deste povo atualmente é absorvida pela Coopavam, através do Projeto Sentinelas da Floresta, que tem o apoio do Fundo Amazonia e por este motivo, além de comprar a castanha in natura, também auxilia as comunidades envolvidas com infra-estrutura e logística.
Outras três etnias, que são os Apiaká, Cayabi e Munduruku, também tiveram seus castanhais certificados como orgânicos. Esta rede de organizações que envolve os quatro povos indígenas, junto com uma Associação de mulheres agricultoras e a Coopavam conquistaram o cerificado orgânico para as suas respectivas áreas de coleta de castanha.
Este certificado é mais uma estratégia de agregar valor aos produtos florestais não-madeireiros, valorizando e ajudando na conservação da floresta. Além disso, mais do que o valor financeiro, há neste produto, uma referência histórica e cultural, que pode ampliar ainda mais a sua capacidade de ajudar a proteger a floresta, quando se rastreia a origem dessa matéria-prima e se acessa a história de vida destes extrativistas e sua relação com a floresta amazônica.
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O Group Ecocert Brasil é uma certificadora de produtos orgânicos, e possui todas as acreditações e autorizações para certificar produtos segundo todos os regulamentos orgânicos oficiais do mundo. O trabalho do grupo conta com uma equipe de inspetores atuando em todo o território nacional e também em dezenas de outros países.
Ao receber o certificado, a castanha coletada pelos Cinta Larga usará a logomarca da Ecocert em suas embalagens, sendo que este certificado é válido em mais de 80 países. A maior parte da produção deste povo atualmente é absorvida pela Coopavam, através do Projeto Sentinelas da Floresta, que tem o apoio do Fundo Amazonia e por este motivo, além de comprar a castanha in natura, também auxilia as comunidades envolvidas com infra-estrutura e logística.
Outras três etnias, que são os Apiaká, Cayabi e Munduruku, também tiveram seus castanhais certificados como orgânicos. Esta rede de organizações que envolve os quatro povos indígenas, junto com uma Associação de mulheres agricultoras e a Coopavam conquistaram o cerificado orgânico para as suas respectivas áreas de coleta de castanha.
Este certificado é mais uma estratégia de agregar valor aos produtos florestais não-madeireiros, valorizando e ajudando na conservação da floresta. Além disso, mais do que o valor financeiro, há neste produto, uma referência histórica e cultural, que pode ampliar ainda mais a sua capacidade de ajudar a proteger a floresta, quando se rastreia a origem dessa matéria-prima e se acessa a história de vida destes extrativistas e sua relação com a floresta amazônica.
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