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PARALISAÇÃO
Segunda - 02 de Junho de 2014 às 22:04
Por: Redação TA c/ VG Notícias

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VG Notícias
30% dos profissionais devem trabalhar nos postos de saúde, policlínicas e no PSM de Várzea Grande.
30% dos profissionais devem trabalhar nos postos de saúde, policlínicas e no PSM de Várzea Grande.
Cerca de 150 enfermeiros e técnicos de enfermagem protestaram na manhã desta segunda-feira (02.06) em frente ao Pronto-Socorro de Várzea Grande, para reivindicar salário e pedir a imediata instituição do Plano de Cargo, Carreira e Salários (PCCS).

Segundo o Sindicato dos Enfermeiros, os servidores estão indignados com os cortes de salário que ocorreram na folha de pagamento, alguns enfermeiros e técnicos de enfermagem receberam menos da metade do salário.


A categoria cobra também do Poder Executivo, o aumento de 10% do salário, prometido pelo prefeito Walace Guimarães (PMDB) aos profissionais. O aumento salarial deveria ocorrer neste mês de maio, porém, além de não conceder o reajuste, Walace cortou os 40% de insalubridade dos profissionais.


Segundo Dejamir, os servidores cobram do Poder Executivo a imediata instituição do Plano de Cargo, Carreira e Salários (PCCS) para a categoria.


O salário base de um enfermeiro é R$ 1.600 mil, com os 40% de insalubridade chega a R$ 2.240 mil. Já o técnico de enfermagem, o salário base é de R$ 800 reais, com insalubridade passaria R$ 1.030. No entanto, os profissionais de enfermagem receberam apenas o salário sem os benefícios.


Greve
 – Os enfermeiros e técnicos de enfermagem entraram nesta segunda em greve por tempo indeterminado. A greve já havia sido aprovada em assembleia no mês de maio.

Os profissionais argumentam que eles optaram pela greve após tentar incansavelmente negociar com a administração municipal. Conforme a categoria, 30% dos profissionais devem trabalhar nos postos de saúde, policlínicas e no Pronto-Socorro de Várzea Grande.

 





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