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"Contemplados têm auxiliado nas denúncias", diz subsecretário da SMDU
De forma espontânea, os beneficiários do “Minha Casa, Minha Vida” estão fiscalizando quem reside, alugou ou já vendeu as casas populares entregues pelo governo federal, disse o subsecretário municipal de Desenvolvimento Urbano de Várzea Grande (SMDU), Edson Moura. Esse procedimento não se aplica unicamente ao Residencial Jacarandá, mas a todos os conjuntos habitacionais inaugurados no município, observou.
Ele informou que os fiscais da pasta percorrem os residenciais durante o período diurno, noturno e nos finais de semana. Também entrevistam os moradores e anotam detalhes que indicam irregularidades na ocupação. "À parte desse trabalho rotineiro das equipes da Habitação, os contemplados pelo programa têm nos ajudado bastante. Isso ocorre também em outros lugares do país. Muita gente está revoltada com situações do tipo, pois têm familiares e amigos que realmente precisam de um teto próprio e aguardam serem chamados. Não concordam que quem recebeu moradias faça pouco caso do patrimônio".
Moura enfatizou que, anteriormente à oficialização das notificações à CEF, cada denúncia é checada com cuidado pela fiscalização nos residenciais várzea-grandenses. "Só não intervimos em relação a invasões, conforme comunicamos anteriormente. As casas têm donos - isso é fato. A mobilização de retomada não é responsabilidade da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e, sim, dos proprietários".
A previsão é de que os novos residenciais (na fase de acabamento) sejam entregues até o final de dezembro em Várzea Grande, estimativa da Superintendência de Habitação em Várzea Grande. Enquadram-se aí o São Benedito (três etapas de 498 casas), Jequitibá (404 casas) e Colinas Douradas (duas etapas de 500 apartamentos), totalizando 2.898 unidades populares. De 2011 a março de 2014, já foram entregues no município 1.411 casas nos Residenciais São Mateus (segunda etapa), 990 no José Carlos Guimarães, 500 no Solares Tarumã, 587 no Celestino Henrique Pereira, 315 no Gilson de Barros, 990 no São Mateus e 911 no Jacarandá.
Ele informou que os fiscais da pasta percorrem os residenciais durante o período diurno, noturno e nos finais de semana. Também entrevistam os moradores e anotam detalhes que indicam irregularidades na ocupação. "À parte desse trabalho rotineiro das equipes da Habitação, os contemplados pelo programa têm nos ajudado bastante. Isso ocorre também em outros lugares do país. Muita gente está revoltada com situações do tipo, pois têm familiares e amigos que realmente precisam de um teto próprio e aguardam serem chamados. Não concordam que quem recebeu moradias faça pouco caso do patrimônio".
Moura enfatizou que, anteriormente à oficialização das notificações à CEF, cada denúncia é checada com cuidado pela fiscalização nos residenciais várzea-grandenses. "Só não intervimos em relação a invasões, conforme comunicamos anteriormente. As casas têm donos - isso é fato. A mobilização de retomada não é responsabilidade da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e, sim, dos proprietários".
A previsão é de que os novos residenciais (na fase de acabamento) sejam entregues até o final de dezembro em Várzea Grande, estimativa da Superintendência de Habitação em Várzea Grande. Enquadram-se aí o São Benedito (três etapas de 498 casas), Jequitibá (404 casas) e Colinas Douradas (duas etapas de 500 apartamentos), totalizando 2.898 unidades populares. De 2011 a março de 2014, já foram entregues no município 1.411 casas nos Residenciais São Mateus (segunda etapa), 990 no José Carlos Guimarães, 500 no Solares Tarumã, 587 no Celestino Henrique Pereira, 315 no Gilson de Barros, 990 no São Mateus e 911 no Jacarandá.
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Com secom-MT
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