Toque de Alerta - toquedealerta.com.br
Mais de 240 empregados fizeram greve na última sexta (9), em protesto contra as péssimas condições de trabalho.
Greve é suspensa e empresa pede três dias para regularizar situação
A construtora Engeglobal, responsável pela obra do Centro Oficial de Treinamento da Barra do Pari (COT do Pari), em Várzea Grande, solicitou prazo até a próxima quarta-feira (14) para regularizar a situação trabalhista e atender às demandas de melhoria no canteiro de obras, onde mais de 240 empregados fizeram greve na última sexta (9), em protesto contra as péssimas condições de trabalho.
Nesta segunda-feira (12), os operários se reuniram com o Sindicato dos Trabalhadores na Construção Civil de Cuiabá e Municípios (SINTRAICCCM) para formalizar a denúncia. Eles reclamaram de falta de depósito do FGTS e do INSS, não pagamento das horas extras, do percentual sobre a produção (valor pago além do salário com base em metas de produtividade definidas pela empresa) e do adicional de periculosidade, além de má qualidade da alimentação servida e desvio de função, entre outros problemas.
De acordo com Joaquim Santana, presidente do SINTRAICCCM, a reunião foi tensa, pois os trabalhadores estão bastante revoltados com a situação. “O descontentamento é geral, todos têm reclamação a fazer. Esta obra sempre apresentou problemas trabalhistas, com pequenas paralisações, mas nunca tinha acontecido uma greve deste porte”.
Ele informou que o sindicato encaminhará nos próximos dias a ata da citada reunião para a diretoria da Engeglobal, para a Secopa-MT, Ministério Público do Trabalho (MPT-MT) e Superintendência Regional de Trabalho e Emprego (SRTE), solicitando as devidas providências.
Nesta terça-feira (13), o SINTRAICCCM irá se reunir com a diretoria da empresa. A greve foi suspensa desde a manhã desta segunda, mas poderá ser retomada caso não haja entendimento com a empresa.
Nesta segunda-feira (12), os operários se reuniram com o Sindicato dos Trabalhadores na Construção Civil de Cuiabá e Municípios (SINTRAICCCM) para formalizar a denúncia. Eles reclamaram de falta de depósito do FGTS e do INSS, não pagamento das horas extras, do percentual sobre a produção (valor pago além do salário com base em metas de produtividade definidas pela empresa) e do adicional de periculosidade, além de má qualidade da alimentação servida e desvio de função, entre outros problemas.
De acordo com Joaquim Santana, presidente do SINTRAICCCM, a reunião foi tensa, pois os trabalhadores estão bastante revoltados com a situação. “O descontentamento é geral, todos têm reclamação a fazer. Esta obra sempre apresentou problemas trabalhistas, com pequenas paralisações, mas nunca tinha acontecido uma greve deste porte”.
Ele informou que o sindicato encaminhará nos próximos dias a ata da citada reunião para a diretoria da Engeglobal, para a Secopa-MT, Ministério Público do Trabalho (MPT-MT) e Superintendência Regional de Trabalho e Emprego (SRTE), solicitando as devidas providências.
Nesta terça-feira (13), o SINTRAICCCM irá se reunir com a diretoria da empresa. A greve foi suspensa desde a manhã desta segunda, mas poderá ser retomada caso não haja entendimento com a empresa.
Fonte:
Com assessoria
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