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Atingidos pela barragem de Manso bloqueiam MT-251 e cobram indenização de Furnas
Cerca de 500 produtores rurais desapropriados das terras que hoje está a Usina de Manso realizaram o bloqueio da Rodovia Emanuel Pinheiro, na entrada do município de Chapada dos Guimarães. A ação ocorreu nesta sexta-feira (28) das 9 às 11 horas, com o objetivo de cobrar pelo não recebimento das indenizações da terra por parte de Furnas.
Os produtores rurais foram retirados das terras há 12 anos e até hoje, menos da metade dos proprietários foram ressarcidos (dos 1.600, 980 ainda vivem na expectativa do recebimento). Atualmente, as famílias vivem em uma região próxima à Chapada dos Guimarães. Os entraves jurídicos e a falta de proposta de Furnas atormentam as famílias da barragem.
O pequeno produtor, Edimundo Paixão, afirma que o movimento já fez uma série de protestos, já esteve no Ministério Público, e que, se não houver respostas de Furnas, os próximos passos do grupo é interditar a entrada da Usina de Manso.
“Temos direito de receber de Furnas o nosso dinheiro. Dedicamos nossas vidas às terras que hoje viraram água, sendo que sobrevivamos daquilo com terra fértil e plantação abundante. Queremos nosso ressarcimento, já vivemos isso há 12 anos e todo processo caminha a passos lentos”, diz Edimundo Paixão.
Os produtores rurais foram retirados das terras há 12 anos e até hoje, menos da metade dos proprietários foram ressarcidos (dos 1.600, 980 ainda vivem na expectativa do recebimento). Atualmente, as famílias vivem em uma região próxima à Chapada dos Guimarães. Os entraves jurídicos e a falta de proposta de Furnas atormentam as famílias da barragem.
O pequeno produtor, Edimundo Paixão, afirma que o movimento já fez uma série de protestos, já esteve no Ministério Público, e que, se não houver respostas de Furnas, os próximos passos do grupo é interditar a entrada da Usina de Manso.
“Temos direito de receber de Furnas o nosso dinheiro. Dedicamos nossas vidas às terras que hoje viraram água, sendo que sobrevivamos daquilo com terra fértil e plantação abundante. Queremos nosso ressarcimento, já vivemos isso há 12 anos e todo processo caminha a passos lentos”, diz Edimundo Paixão.
Fonte:
Com assessoria
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