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Judiciário considera ilegal greve no Indea
O Judiciário julgou ilegal a greve de duas carreiras de servidores que atuam no Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea) no final da tarde desta quinta-feira (16), alegando que, com a paralisação, a vacinação e outras formas de controle do gado não estão sendo feitas com segurança.
De acordo com a decisão do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJ-MT), as categorias não estão mantendo 30% dos servidores na ativa.
A medida atinge o Sindicato Estadual dos Servidores Públicos do Sistema Agrícola Agrário e Pecuário do Estado de Mato Grosso (Sintap) e o Sindicato dos Fiscais Estaduais de Defesa Agropecuária e Florestal do Estado de Mato Grosso (Sinfa).
Pelo Sintap, a diretora da entidade, Diana Dias, afirma que os 30% exigidos por lei estão trabalhando, só que em postos na fronteira com a Bolívia e volantes. Ele poderiam atuar nos postos fixos, mas deixariam outros setores descobertos. Ela explica que, mediante esta situação, a direção do Sindicato vai convocar assembleia geral, para as próximas horas, para que a base possa decidir se vai ou não acatar a ordem. "Temos 48 horas para responder", ressalta.
Quanto aos servidores associados ao Sinfa, a orientação é pela volta ao trabalho imediato, embora a direção da entidade preveja possíveis "boicotes" de insatisfeitos com a judicialização do movimento.
A greve dos servidores está em andamento desde 31 de maio, pela Revisão Geral Anual (RGA). Neste clima de pressão, o Governo, que inicialmente disse ser impossível pagar o RGA, já fez quatro propostas, todas elas vetadas pelo Fórum Sindical, que articula 30 carreiras estaduais. Nas propostas do Executivo, o Fórum não vê melhorias significativas.
De acordo com a decisão do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJ-MT), as categorias não estão mantendo 30% dos servidores na ativa.
A medida atinge o Sindicato Estadual dos Servidores Públicos do Sistema Agrícola Agrário e Pecuário do Estado de Mato Grosso (Sintap) e o Sindicato dos Fiscais Estaduais de Defesa Agropecuária e Florestal do Estado de Mato Grosso (Sinfa).
Pelo Sintap, a diretora da entidade, Diana Dias, afirma que os 30% exigidos por lei estão trabalhando, só que em postos na fronteira com a Bolívia e volantes. Ele poderiam atuar nos postos fixos, mas deixariam outros setores descobertos. Ela explica que, mediante esta situação, a direção do Sindicato vai convocar assembleia geral, para as próximas horas, para que a base possa decidir se vai ou não acatar a ordem. "Temos 48 horas para responder", ressalta.
Quanto aos servidores associados ao Sinfa, a orientação é pela volta ao trabalho imediato, embora a direção da entidade preveja possíveis "boicotes" de insatisfeitos com a judicialização do movimento.
A greve dos servidores está em andamento desde 31 de maio, pela Revisão Geral Anual (RGA). Neste clima de pressão, o Governo, que inicialmente disse ser impossível pagar o RGA, já fez quatro propostas, todas elas vetadas pelo Fórum Sindical, que articula 30 carreiras estaduais. Nas propostas do Executivo, o Fórum não vê melhorias significativas.
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