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Construção Civil: Presença de mulheres cresce e sindicato fiscaliza demandas específicas
O Sindicato dos Trabalhadores na Construção Civil de Cuiabá e Municípios (SINTRAICCCM) está redobrando os cuidados quanto às demandas específicas das mulheres nos canteiros de obras. Isso porque tem crescido o número de mulheres na construção civil.
Dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) divulgados no final de 2013 mostraram que o número de mulheres que exercem atividades na construção civil aumentou 65% na última década. Entre os anos de 2000 e 2008, passou de 83 mil para quase 2 milhões.
O SINTRAICCCM ressalta que as empresas são obrigadas por lei a oferecer condições diferenciadas às mulheres no local de trabalho, além de observar a legislação trabalhista os direitos das mesmas.
A existência de banheiros adequados para mulheres nos canteiros de obras é um dos itens observados pelo sindicato. Outra preocupação é quanto ao respeito à jornada de trabalho e a possível prática de diferenciação em relação aos salários pagos para os homens e as mulheres.
Outro item importante é quanto aos direitos das gestantes que têm, entre outros, o direito à transferência de função, nos casos em que as condições de saúde o exigirem, sem prejuízo de seu salário.
A falta de mão de obra masculina é apontada como responsável pelo crescimento do número de mulheres no setor em funções como serventes, carpinteiras, ajudantes de obra, pedreiras, soldadoras, técnicas em segurança do trabalho e engenheiras.
Dados da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) mostraram que 8% das 200 mil trabalhadoras com carteira assinada em 2010 estavam na construção civil. Entre as características femininas apontadas como vantagens estão o cuidado, a atenção e o detalhismo.
“Temos observado a maior demanda de mulheres no nosso setor e isso nos mobiliza para que busquemos atender com mais cuidado a este público, garantindo boas condições de trabalho a estas companheiras. Este é o papel do sindicato”, comentou o presidente do SINTRAICCCM, Joaquim Santana.
Dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) divulgados no final de 2013 mostraram que o número de mulheres que exercem atividades na construção civil aumentou 65% na última década. Entre os anos de 2000 e 2008, passou de 83 mil para quase 2 milhões.
O SINTRAICCCM ressalta que as empresas são obrigadas por lei a oferecer condições diferenciadas às mulheres no local de trabalho, além de observar a legislação trabalhista os direitos das mesmas.
A existência de banheiros adequados para mulheres nos canteiros de obras é um dos itens observados pelo sindicato. Outra preocupação é quanto ao respeito à jornada de trabalho e a possível prática de diferenciação em relação aos salários pagos para os homens e as mulheres.
Outro item importante é quanto aos direitos das gestantes que têm, entre outros, o direito à transferência de função, nos casos em que as condições de saúde o exigirem, sem prejuízo de seu salário.
A falta de mão de obra masculina é apontada como responsável pelo crescimento do número de mulheres no setor em funções como serventes, carpinteiras, ajudantes de obra, pedreiras, soldadoras, técnicas em segurança do trabalho e engenheiras.
Dados da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) mostraram que 8% das 200 mil trabalhadoras com carteira assinada em 2010 estavam na construção civil. Entre as características femininas apontadas como vantagens estão o cuidado, a atenção e o detalhismo.
“Temos observado a maior demanda de mulheres no nosso setor e isso nos mobiliza para que busquemos atender com mais cuidado a este público, garantindo boas condições de trabalho a estas companheiras. Este é o papel do sindicato”, comentou o presidente do SINTRAICCCM, Joaquim Santana.
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