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Desempenho foi influenciado pelos setores mineral (+0,7%), indústria de transformação, que se manteve estável, e eletricidade (+1,1%)
Indústria volta a crescer depois de cinco trimestres em queda
Depois de cinco trimestres em queda, a indústria começa a dar os primeiros sinais de recuperação. Entre o primeiro e o segundo trimestre, o setor colaborou positivamente para o Produto Interno Bruto (PIB) ao crescer 0,3%.
Os dados foram divulgados, nesta quarta-feira (31), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esse desempenho foi influenciado por três setores: extrativo mineral (+0,7%), indústria de transformação (estabilidade) e eletricidade (+1,1%).
Os dados de produção industrial também refletem essa recuperação. Entre maio e junho houve avanço de 1,1% – a quarta alta consecutiva mensal no ano. A produção de bens de capital, que são usados para fabricar outros itens, registrou alta de 2,1% em junho, o sexto avanço em 2016.
Apesar da contribuição positiva da indústria no período, o resultado do setor não foi suficiente para deixar o Produto Interno Bruto (PIB) no azul – houve queda de 0,6% no segundo trimestre do ano.
Melhora do cenário
O resultado veio dentro das expectativas do mercado financeiro. Para reverter esse movimento de queda, o governo tem trabalhado para apresentar medidas de reorganização da economia e das contas públicas.
Entre elas está a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 241, que cria um limite para a expansão dos gastos públicos. Depois de aprovada, ela vai devolver a confiança à economia brasileira, o que vai tirar mais investimentos da gaveta e, partir daí, será possível gerar emprego e renda.
Os dados foram divulgados, nesta quarta-feira (31), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esse desempenho foi influenciado por três setores: extrativo mineral (+0,7%), indústria de transformação (estabilidade) e eletricidade (+1,1%).
Os dados de produção industrial também refletem essa recuperação. Entre maio e junho houve avanço de 1,1% – a quarta alta consecutiva mensal no ano. A produção de bens de capital, que são usados para fabricar outros itens, registrou alta de 2,1% em junho, o sexto avanço em 2016.
Apesar da contribuição positiva da indústria no período, o resultado do setor não foi suficiente para deixar o Produto Interno Bruto (PIB) no azul – houve queda de 0,6% no segundo trimestre do ano.
Melhora do cenário
O resultado veio dentro das expectativas do mercado financeiro. Para reverter esse movimento de queda, o governo tem trabalhado para apresentar medidas de reorganização da economia e das contas públicas.
Entre elas está a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 241, que cria um limite para a expansão dos gastos públicos. Depois de aprovada, ela vai devolver a confiança à economia brasileira, o que vai tirar mais investimentos da gaveta e, partir daí, será possível gerar emprego e renda.
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