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Reeducandos casam em presídio de Mato Grosso
Dois reeducandos que cumprem pena no Centro de Ressocialização de Sorriso (420 km de Cuiabá) casaram dentro da unidade prisional na quinta-feira (12 de dezembro) Evandro Cesar Chaves, 34 anos, disse sim para Rosemar Shuster, 36, e José Rosivaldo da Silva, 48, oficializou a união com Luciana Marques, 32.
As noivas foram até a unidade prisional, onde a cerimônia foi realizada pelo juiz da Quinta Vara Criminal da Comarca de Sorriso, Tiago Souza Nogueira de Abreu. O magistrado destacou a importância do casamento, pois para ele, isso revela que mesmo estando presos os reeducandos mostraram que querem reconstruir suas vidas.
“É uma iniciativa muito boa, que partiu dos próprios detentos com a ajuda da direção do CRS e do Conselho da Comunidade. A Quinta Vara encampou a ideia, ajudando na documentação. Esse ato é um passo importante para a reintegração deles junto à sociedade, após o cumprimento da pena”, destacou o juiz.
Conforme o magistrado, a princípio seriam feitos 12 casamentos de maneira coletiva. Alguns casais, porém, desistiram e outros não conseguiram providenciar a documentação a tempo para oficializar a união. De acordo com o juiz, outros casamentos estão previstos para 2014.
Para o promotor Rodrigo Fonseca Costa, a iniciativa é um passo importante na vida destes detentos. “Com essa iniciativa cresce também a expectativa de que os mesmos deixem a reincidência de lado tornando-se assim cidadãos de fácil convívio com a sociedade, tendo um respaldo familiar assim que ganharem a liberdade”.
José e Lucimara mantinham um relacionamento há quatro anos, tendo dois filhos, uma menina de cinco anos e um menino de dez anos. “Estou muito feliz, o casamento vai me dar força para cumprir o restante da minha pena - cerca de três anos e meio. Agora tenho um motivo a mais para fazer o tempo passar mais rápido”.
As noivas foram até a unidade prisional, onde a cerimônia foi realizada pelo juiz da Quinta Vara Criminal da Comarca de Sorriso, Tiago Souza Nogueira de Abreu. O magistrado destacou a importância do casamento, pois para ele, isso revela que mesmo estando presos os reeducandos mostraram que querem reconstruir suas vidas.
“É uma iniciativa muito boa, que partiu dos próprios detentos com a ajuda da direção do CRS e do Conselho da Comunidade. A Quinta Vara encampou a ideia, ajudando na documentação. Esse ato é um passo importante para a reintegração deles junto à sociedade, após o cumprimento da pena”, destacou o juiz.
Conforme o magistrado, a princípio seriam feitos 12 casamentos de maneira coletiva. Alguns casais, porém, desistiram e outros não conseguiram providenciar a documentação a tempo para oficializar a união. De acordo com o juiz, outros casamentos estão previstos para 2014.
Para o promotor Rodrigo Fonseca Costa, a iniciativa é um passo importante na vida destes detentos. “Com essa iniciativa cresce também a expectativa de que os mesmos deixem a reincidência de lado tornando-se assim cidadãos de fácil convívio com a sociedade, tendo um respaldo familiar assim que ganharem a liberdade”.
José e Lucimara mantinham um relacionamento há quatro anos, tendo dois filhos, uma menina de cinco anos e um menino de dez anos. “Estou muito feliz, o casamento vai me dar força para cumprir o restante da minha pena - cerca de três anos e meio. Agora tenho um motivo a mais para fazer o tempo passar mais rápido”.
Fonte:
Com assessoria TJ-MT
URL Fonte: https://toquedealerta.com.br/noticia/13206/visualizar/