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Integração Comercial Sul Americana: Novo traçado deve impulsionar economia de Mato Grosso
Impulsionar o intercâmbio comercial entre países vizinhos, minimizando o preço dos fretes marítimos encurtando o tempo de viagem dos produtos, são propostas do deputado estadual Ezequiel Fonseca (PP). No último sábado (19), uma comitiva formada por representantes da região oeste de Mato Grosso partiram para uma missão oficial na Bolívia, Peru e Chile em busca da Integração Comercial Sul Americana.
Conforme o deputado, saídas rodoviárias para os portos do Pacífico -através da Bolívia- permitiriam economizar percurso a partir de zonas produtoras, possibilitando o tráfego de mercadorias e passageiros. No entanto, há a necessidade de uma infraestrutura adequada que garanta o transporte internacional, bem como os acordos comerciais.
Na viagem, alternativas de rotas e opções de portos do Pacífico estarão sendo avaliadas para serem utilizadas como corredores, destacando a capacidade de exportação de cargas de cada um, o movimento anual e a sua disponibilidade.
Para Ezequiel, a grande importância está em buscar o interesse de cada país e quais possibilidades de comércio dos seus produtos. Abrangendo o Estado de Mato Grosso, são muitos os produtos a serem exportados da região de influência do corredor para o Pacífico como, por exemplo, produtos agrícolas, produção extrativista vegetal, carnes e produtos industrializados.
Já o Brasil pode exportar para a Bolívia, Chile e Peru, produtos como veículos, eletrodomésticos, eletrônicos, produtos alimentícios, de limpeza, carne e seus derivados, entre outros. E os países podem nos oferecer fosfato, cobre, sal, enxofre, petróleo, farinha de peixe, além de frutas como a uva, maçã, pêra ameixa, bem como fomentar o turismo, dessa forma todos podemos lucrar na relação comercial com esse países.
Ezequiel destaca que a saída para o Pacífico possui característica única, diferenciada das demais. Ela é de molde a proporcionar uma reversão de expectativas em região fronteiriça brasileira situada dentro da sua região de influência. Colocando em situação mais privilegiada em termos de desenvolvimento potencial as regiões mais afastadas dos grandes centros colonizados, tendo em vista que quanto mais afastadas, mais próximas estarão dos portos oceânicos no Pacífico.
Vale ressaltar que o corredor Cuiabá-Arica é o único que possui a parte andina pavimentada, além de possuir a menor extensão, propício para colocar em funcionamento efetivo o corredor.
No entanto, torna-se necessário federalizar a rodovia MT-265, no trecho Porto Esperidião, na divisa Brasil/Bolívia, adaptando o seu traçado às novas exigências, deve- se também incluí-la no Plano Rodoviário Nacional, de molde a poder receber verbas federais para a sua pavimentação; negociar um tratado com o Governo da Bolívia para a inclusão de mais um ponto de interconexão rodoviária entre os dois países e por fim negociar com o Chile a construção de um entreposto livre no Porto de Aricá. A comitiva retorna ao Estado na próxima sexta-feira (24).
Conforme o deputado, saídas rodoviárias para os portos do Pacífico -através da Bolívia- permitiriam economizar percurso a partir de zonas produtoras, possibilitando o tráfego de mercadorias e passageiros. No entanto, há a necessidade de uma infraestrutura adequada que garanta o transporte internacional, bem como os acordos comerciais.
Na viagem, alternativas de rotas e opções de portos do Pacífico estarão sendo avaliadas para serem utilizadas como corredores, destacando a capacidade de exportação de cargas de cada um, o movimento anual e a sua disponibilidade.
Para Ezequiel, a grande importância está em buscar o interesse de cada país e quais possibilidades de comércio dos seus produtos. Abrangendo o Estado de Mato Grosso, são muitos os produtos a serem exportados da região de influência do corredor para o Pacífico como, por exemplo, produtos agrícolas, produção extrativista vegetal, carnes e produtos industrializados.
Já o Brasil pode exportar para a Bolívia, Chile e Peru, produtos como veículos, eletrodomésticos, eletrônicos, produtos alimentícios, de limpeza, carne e seus derivados, entre outros. E os países podem nos oferecer fosfato, cobre, sal, enxofre, petróleo, farinha de peixe, além de frutas como a uva, maçã, pêra ameixa, bem como fomentar o turismo, dessa forma todos podemos lucrar na relação comercial com esse países.
Ezequiel destaca que a saída para o Pacífico possui característica única, diferenciada das demais. Ela é de molde a proporcionar uma reversão de expectativas em região fronteiriça brasileira situada dentro da sua região de influência. Colocando em situação mais privilegiada em termos de desenvolvimento potencial as regiões mais afastadas dos grandes centros colonizados, tendo em vista que quanto mais afastadas, mais próximas estarão dos portos oceânicos no Pacífico.
Vale ressaltar que o corredor Cuiabá-Arica é o único que possui a parte andina pavimentada, além de possuir a menor extensão, propício para colocar em funcionamento efetivo o corredor.
No entanto, torna-se necessário federalizar a rodovia MT-265, no trecho Porto Esperidião, na divisa Brasil/Bolívia, adaptando o seu traçado às novas exigências, deve- se também incluí-la no Plano Rodoviário Nacional, de molde a poder receber verbas federais para a sua pavimentação; negociar um tratado com o Governo da Bolívia para a inclusão de mais um ponto de interconexão rodoviária entre os dois países e por fim negociar com o Chile a construção de um entreposto livre no Porto de Aricá. A comitiva retorna ao Estado na próxima sexta-feira (24).
Fonte:
Com assessoria
URL Fonte: https://toquedealerta.com.br/noticia/13599/visualizar/