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Governo reafirma proposta de pagar 6% de reajuste aos servidores
Para efeitos de publicidade e transparência, o Governo de Mato Grosso esclarece que mantém a proposta de pagamento de 6% de reajuste salarial aos servidores de Mato Grosso.
Com a decisão do Tribunal de Justiça que decretou a ilegalidade da greve no setor de segurança pública, alguns sindicatos têm espalhado aos servidores que o Governo tenta garantir na Justiça uma decisão que desobrigaria o Estado a pagar o Reajuste Geral Anual (RGA). A informação não procede.
Mesmo com o limite prudencial de gasto com pessoal já ultrapassado, conforme preconiza a Lei de Responsabilidade Fiscal, e com a crise econômica que afeta o país o Governo de Mato Grosso propôs pagar 6% de reajuste aos servidores, dividido em três parcelas: 2% em setembro, 2% em janeiro de 2017 e 2% em março de 2017.
O pagamento de 11,28% de RGA teria um impacto de R$ 628 milhões na folha salarial deste ano. Mato Grosso já estourou o limite máximo da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) para gastos com salários. Atualmente 49,74% da receita do Estado é destinada ao pagamento de servidores, sendo que o limite máximo é de 49% da receita.
No Brasil, até o momento apenas dois Estados garantiram o pagamento de Reajuste aos servidores, sendo o Paraná e Mato Grosso.
Embora a receita de Mato Grosso continue em crescimento, ela não acompanha as despesas com pessoal. Enquanto a receita cresceu em média 6% no ano passado, o gasto com pessoal aumentou 12%.
O Governo já tomou diversas medidas para enfrentar a situação. Denominado Pacto Por Mato Grosso, o conjunto de ações é composto por redução de despesa com custeio da máquina, corte de incentivos fiscais, renegociação da dívida do Estado e proposta de redução de 15% do duodécimo dos Poderes.
Com a decisão do Tribunal de Justiça que decretou a ilegalidade da greve no setor de segurança pública, alguns sindicatos têm espalhado aos servidores que o Governo tenta garantir na Justiça uma decisão que desobrigaria o Estado a pagar o Reajuste Geral Anual (RGA). A informação não procede.
Mesmo com o limite prudencial de gasto com pessoal já ultrapassado, conforme preconiza a Lei de Responsabilidade Fiscal, e com a crise econômica que afeta o país o Governo de Mato Grosso propôs pagar 6% de reajuste aos servidores, dividido em três parcelas: 2% em setembro, 2% em janeiro de 2017 e 2% em março de 2017.
O pagamento de 11,28% de RGA teria um impacto de R$ 628 milhões na folha salarial deste ano. Mato Grosso já estourou o limite máximo da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) para gastos com salários. Atualmente 49,74% da receita do Estado é destinada ao pagamento de servidores, sendo que o limite máximo é de 49% da receita.
No Brasil, até o momento apenas dois Estados garantiram o pagamento de Reajuste aos servidores, sendo o Paraná e Mato Grosso.
Embora a receita de Mato Grosso continue em crescimento, ela não acompanha as despesas com pessoal. Enquanto a receita cresceu em média 6% no ano passado, o gasto com pessoal aumentou 12%.
O Governo já tomou diversas medidas para enfrentar a situação. Denominado Pacto Por Mato Grosso, o conjunto de ações é composto por redução de despesa com custeio da máquina, corte de incentivos fiscais, renegociação da dívida do Estado e proposta de redução de 15% do duodécimo dos Poderes.
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