Toque de Alerta - toquedealerta.com.br
EMPREGO
Terça - 25 de Junho de 2013 às 20:31
Por: Neusa Baptista

    Imprimir


Neusa Baptista
O destaque ficou por conta da importância do movimento sindical para a conjuntura atual
O destaque ficou por conta da importância do movimento sindical para a conjuntura atual
Diretores de sindicatos filiados à Nova Central Sindical de Trabalhadores de Mato Grosso (NCST-MT) participam até a próxima sexta (28) do 3º Congresso Nacional da NCST, que acontece na sede do Centro de Treinamento Educacional – CTE da Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias (CNTI). Nesta terça, também foi eleita a nova diretoria da entidade, eleição na qual foi reconduzido à presidência o sindicalista José Ramos Calixto. A abertura do evento aconteceu na tarde desta terça (25), com a presença de cerca de 1.500 participantes de vários estados do país e do ministro do Trabalho, Manoel Dias.

Nos pronunciamentos, o destaque ficou por conta da importância do movimento sindical para a conjuntura atual, marcada pela mobilização social e pelos protestos em todo o país. Manoel Dias enfatizou os avanços sociais já conquistados sob os governos Lula e Dilma, entre eles o crescimento na geração de emprego e a independência em relação ao FMI. Porém, apoiou as manifestações como forma de melhorar e ampliar estas políticas e enfatizou o papel da resistência do movimento sindical – em especial durante a ditadura militar - para a conquista da liberdade que culminou nas manifestações atuais. “Quem mais lucra com a liberdade é a classe trabalhadora. A elite não precisa conquistar a liberdade, pois pode tê-la quando quer. Por isso, os trabalhadores precisam ficar atentos para que essa liberdade realmente seja garantida”.

Representando o gabinete da presidência da República, o assessor José Lopes Feijó também enfatizou a ação do movimento sindical e demais organizações sociais nas transformações sociais. “Não há exemplo de democracia construída sem organizações sociais fortes, sem partidos políticos, sem sindicatos. Por isso, neste momento, o movimento social precisa fomentar estas pautas progressistas em defesa da classe trabalhadora”.

MT presente

Estão presentes o presidente da Nova Central Sindical de Mato Grosso (NCST-MT), Divino Braga e membros da diretoria da entidade; o presidente da Federação dos Trabalhadores nas Indústrias de Mato Grosso (FETIEMT), Ronei de Lima, além de representantes dos sindicatos filiados à NCST-MT.

Também participam os seguintes sindicalistas: Joaquim Santana, do Sindicato da Construção Civil de Cuiabá e Municípios (SINTRAICCCM); Elias Alves, do Sindicato dos Motoristas de Mato Grosso; Luiz Gonçalves da Costa, da Federação e do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Mato Grosso e quarto vice-presidente da NCST-MT; Claudete Azevedo, coordenadora da Secretaria de Mulheres da NCST-MT e diretora da FETIEMT; Antônio Carlos Cândido da Silva e João Alves da Luz, diretores dos sindicatos dos Trabalhadores na Indústria Madeireira de Alta Floresta e de Juína e Região, respectivamente; Jacil Benedito Ambrósio, do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Fabricação de Álcool de Mato Grosso; José Aparecido dos Santos, do Sindicato dos Empregados no Comércio em Geral de Juína e Região; Vilson da Cunha Figueiredo, do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria Plástica de Mato Grosso; Dejamir Soares, do Sindicato dos Profissionais de Enfermagem e da Contratuh, e dos diretores dos sindicatos de trabalhadores da construção e do mobiliário de Barra do Garças e Região do Vale do Araguaia, Olívio Almeida de Jesus, do Vale do Arinos, Valmir Aparecido dos Santos, e de São José do Rio Claro, Raquel Ferreira. Também estão presentes a diretora do Sindicato dos Empregados de Autoescolas, Maria Aparecida de Almeida, e da sindicalista Dinéia de Souza Costa, do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria do Mobiliário de Sorriso.

À partir desta quarta (26), os sindicalistas participarão das 15 comissões temáticas que debaterão propostas referentes a diferentes temas, entre eles a terceirização e a seguridade social, que serão levadas à plenária final e vão se constituir no plano de ação da Nova Central para os próximos quatro anos.

Criada há oito anos, a Nova Central Sindical possui unidades em 22 estados e reúne cinco confederações, 68 federações e 1.0078 sindicatos em todo o país.




URL Fonte: https://toquedealerta.com.br/noticia/14619/visualizar/