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Justiça de Mato Grosso reintegra 20 crianças à família
Vinte crianças já foram reintegradas à família após um dia e meio de audiências concentradas no Lar da Criança, no bairro Bandeirantes, em Cuiabá. As ações realizadas na instituição que acolhe crianças de zero a 12 anos em situação de risco e vulnerabilidade social têm objetivo muito maior do que esvaziar os lares que se encontram superlotados.
A finalidade é rever cada processo com o intuito de agilizar e definir o futuro dos pequenos, evitar o abrigamento deles por muito tempo, pois precisam do amor, atenção e proteção de uma família. “O intuito é dar um destino para essas crianças, seja restabelecer o convício com os pais, seja encaminhá-las à família extensa (parentes) ou à família substituta (adotiva)”, afirmou a juíza Gleide Bispo Santos da Primeira Vara Especializada da Infância e Juventude de Cuiabá.
A prática é recomendada pelo Conselho Nacional de Justiça e deve ser realizada duas vezes ao ano. Na capital mato-grossense, a juíza Gleide faz o procedimento três vezes ao ano. Nesses encontros são analisadas as situações financeiras e psicológicas da família. As avaliações são feitas pela magistrada em conjunto com representante do Ministério Público, da Defensoria e equipe técnica formada por psicólogos e assistentes sociais.
Primeiro a juíza ouve a criança para entender o que a trouxe ao abrigo, depois os pais ou pessoa que antes era responsável por ela e por último o parecer da equipe técnica. Se o laudo for pela guarda para algum parente a magistrada também dialoga com este familiar. Somente no Lar da Criança serão 80 audiências realizadas até o final desta quarta-feira (19 de junho). Lá as audiências começaram na segunda-feira (17 de junho). O trabalho realizado até agora já alcançou resultados positivos, mas ainda é apenas uma parcial e contemplará outras três instituições.
Na quinta-feira as audiências serão na Ong Projeto Nossa Casa que ampara meninos de 12 a 18 anos. Na sexta-feira será na Casa de Retaguarda Paulo Prado, mantida pela prefeitura, que recebe meninas com a mesma faixa etária. Na próxima semana, ainda sem data definida, será no Lar Menina dos Olhos, uma nova ONG criada por uma igreja evangélica para meninas de zero a 12 anos. Esta será a primeira vez que os representantes do Judiciário irão visitar o local.
A finalidade é rever cada processo com o intuito de agilizar e definir o futuro dos pequenos, evitar o abrigamento deles por muito tempo, pois precisam do amor, atenção e proteção de uma família. “O intuito é dar um destino para essas crianças, seja restabelecer o convício com os pais, seja encaminhá-las à família extensa (parentes) ou à família substituta (adotiva)”, afirmou a juíza Gleide Bispo Santos da Primeira Vara Especializada da Infância e Juventude de Cuiabá.
A prática é recomendada pelo Conselho Nacional de Justiça e deve ser realizada duas vezes ao ano. Na capital mato-grossense, a juíza Gleide faz o procedimento três vezes ao ano. Nesses encontros são analisadas as situações financeiras e psicológicas da família. As avaliações são feitas pela magistrada em conjunto com representante do Ministério Público, da Defensoria e equipe técnica formada por psicólogos e assistentes sociais.
Primeiro a juíza ouve a criança para entender o que a trouxe ao abrigo, depois os pais ou pessoa que antes era responsável por ela e por último o parecer da equipe técnica. Se o laudo for pela guarda para algum parente a magistrada também dialoga com este familiar. Somente no Lar da Criança serão 80 audiências realizadas até o final desta quarta-feira (19 de junho). Lá as audiências começaram na segunda-feira (17 de junho). O trabalho realizado até agora já alcançou resultados positivos, mas ainda é apenas uma parcial e contemplará outras três instituições.
Na quinta-feira as audiências serão na Ong Projeto Nossa Casa que ampara meninos de 12 a 18 anos. Na sexta-feira será na Casa de Retaguarda Paulo Prado, mantida pela prefeitura, que recebe meninas com a mesma faixa etária. Na próxima semana, ainda sem data definida, será no Lar Menina dos Olhos, uma nova ONG criada por uma igreja evangélica para meninas de zero a 12 anos. Esta será a primeira vez que os representantes do Judiciário irão visitar o local.
Fonte:
Com assessoria TJ/MT
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