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Começa greve geral de servidores em Mato Grosso
Pelo menos 21 categorias de servidores públicos estaduais deflagram greve a partir desta terça-feira (31) em Mato Grosso. Entre os principais setores do Estado que cruzam os braços por tempo indeterminado, está o sistema penitenciário, a polícia civil e também os servidores da saúde. A decisão da deflagração de greve geral, foi mantida após as categorias rejeitarem a proposta feita pelo governo do Estado para o pagamento da Revisão Geral Anual (RGA).
O governo ofereceu pagar a revisão em duas etapas que previa o pagamento de 5%, sendo 2% no mês de setembro e os 3% restantes apenas em janeiro de 2017. Os servidores não concordaram com a proposta e exigem o pagamento integral de 11,28% ainda esse ano.
De acordo com o presidente do Sindicato dos trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep-MT), Henrique Lopes, a proposta feita pelo executivo estadual é inaceitável e foi considerada uma afronta pela categoria que representa 40 mil servidores. “Não temos nem o que considerar dessa proposta que fere todos os nossos direitos como servidores públicos já conquistados”.
Em Cuiabá o início da greve será marcado por uma concentração dos servidores da educação na Praça Ipiranga a partir das 13h. De lá os grevistas seguem em direção ao centro político administrativo, onde outras categorias estarão concentradas em forma de protesto ao governo.
O representante do Sindicato dos Servidores Penitenciários do Estado de Mato Grosso (Sindspen-MT), João Batista, afirma que a categoria que contempla cerca de 3 mil servidores, não aceitará um percentual menor do que os 11,28%. “Nós nem consideramos uma proposta uma proposta o que nos foi apresentado. Inaceitável recebermos 5% e ainda parcelado para o ano que vem”
Além disso, a greve é uma luta também contra o processo de terceirização das escolas públicas estaduais. “Além do pagamento do RGA temos também outras pautas, como a terceirização onde o governo visa repassar para as parcerias público-privadas (PPPs) os serviços de gestão, manutenção e infraestrutura das escolas estaduais”.
O governo ofereceu pagar a revisão em duas etapas que previa o pagamento de 5%, sendo 2% no mês de setembro e os 3% restantes apenas em janeiro de 2017. Os servidores não concordaram com a proposta e exigem o pagamento integral de 11,28% ainda esse ano.
De acordo com o presidente do Sindicato dos trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep-MT), Henrique Lopes, a proposta feita pelo executivo estadual é inaceitável e foi considerada uma afronta pela categoria que representa 40 mil servidores. “Não temos nem o que considerar dessa proposta que fere todos os nossos direitos como servidores públicos já conquistados”.
Em Cuiabá o início da greve será marcado por uma concentração dos servidores da educação na Praça Ipiranga a partir das 13h. De lá os grevistas seguem em direção ao centro político administrativo, onde outras categorias estarão concentradas em forma de protesto ao governo.
O representante do Sindicato dos Servidores Penitenciários do Estado de Mato Grosso (Sindspen-MT), João Batista, afirma que a categoria que contempla cerca de 3 mil servidores, não aceitará um percentual menor do que os 11,28%. “Nós nem consideramos uma proposta uma proposta o que nos foi apresentado. Inaceitável recebermos 5% e ainda parcelado para o ano que vem”
Além disso, a greve é uma luta também contra o processo de terceirização das escolas públicas estaduais. “Além do pagamento do RGA temos também outras pautas, como a terceirização onde o governo visa repassar para as parcerias público-privadas (PPPs) os serviços de gestão, manutenção e infraestrutura das escolas estaduais”.
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