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ECONOMIA
Segunda - 06 de Maio de 2013 às 16:29

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 Luiz Antônio Pagot elogiou a atuação do coordenador da Frente Parlamentar Municipalista na AL/MT, dep. Ezequiel Fonseca
Luiz Antônio Pagot elogiou a atuação do coordenador da Frente Parlamentar Municipalista na AL/MT, dep. Ezequiel Fonseca
O ex-diretor do Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte), Luiz Antônio Pagot elogiou a atuação do coordenador da Frente Parlamentar Municipalista na Assembleia Legislativa, deputado Ezequiel Fonseca (PP), durante a expedição da Aprosoja realizada nas regiões sudoeste e médio-norte na sexta-feira (03) e sábado (04).

“Além de amigo, Ezequiel é um companheiro que luta diariamente pela melhoria de vida da população da região oeste de Mato Grosso, quero enfatizar meu grande respeito e admiração”, destacou.

O ex-diretor do DNIT participou do Estradeiro Santo Antonio das Lendas/Aprosoja que percorreu as principais rotas de escoamento de grãos da região sudoeste e permitiu que os membros da comitiva formada por empresários, prefeitos, presidentes de sindicatos rurais e deputados avaliassem as obras de infraestrutura que deverão impactar na logística de escoamento de grãos em Mato Grosso.

Para o deputado Ezequiel, os municípios da região serão desenvolvidos economicamente, gerando emprego e renda para a população que há anos está esquecida dos grandes projetos.

"A tendência é a evolução, tornar o rio Paraguai navegável, sem interferir no meio ambiente será um ganho para a sociedade por conta da geração de emprego e renda, além de propiciar a integração de Mato Grosso a outros países”, destacou.

Segundo Ezequiel, o Estradeiro mobilizou a região. Ele frisou que a agricultura familiar e os pequenos produtores estão sofrendo para conseguirem sobreviver, com a nova rota de escoamento e a hidrovia será viabilizada além da agricultura, a pecuária e o turismo regional.

O estradeiro passou por oito municípios e distritos, iniciando por Santo Antônio das Lendas. No entanto, para entrar em operação, o Terminal de Transbordo de Carga precisa de licenças ambientais e contornar impedimentos na Justiça, que são processos formados pelo Ministério Público Federal sobre a então hidrovia Paraguai-Paraná.





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