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O principal motivo da greve dos peritos é a recusa do governador Pedro Taques em cumprir a legislação que garante o Reajuste Geral Anual (RGA)
Peritos oficiais criminais de Mato Grosso iniciam greve na próxima semana
A partir da próxima terça-feira (31.05), os peritos oficiais criminais de Mato Grosso iniciam greve por tempo indeterminado. Essa decisão foi tirada em assembleia geral realizada na terça-feira (24.05), na sede da Politec – local de trabalho da categoria.
“Tal qual outras categorias de servidores públicos estaduais, o principal motivo da greve dos peritos é a recusa do governador Pedro Taques em cumprir a legislação que garante o Reajuste Geral Anual (RGA), isto é, correção de salário em decorrência da variação inflacionária”, explica o presidente do Sindicato dos Peritos Oficiais Criminais de Mato Grosso (Sindpeco/MT), Alisson Trindade.
Pedro Taques tem seguido firme em seu objetivo de reduzir o estado em benefício da iniciativa privada. Além da desvalorização dos servidores, tem investido nas parcerias público-privadas (PPP). A educação pública estadual é um dos exemplos. No dia 14 de maio, o governo estadual publicou edital para instaurar PPP para projeto, construção, reforma, ampliação, manutenção, gestão e operacionalização de serviços não pedagógicos de 76 escolas estaduais e 15 Centros de Formação e Aperfeiçoamento Profissional (Cefapros). Isso motivou não só a greve dos professores da rede estadual, mas também a ocupação de escolas por movimentos estudantis.
“Tal qual outras categorias de servidores públicos estaduais, o principal motivo da greve dos peritos é a recusa do governador Pedro Taques em cumprir a legislação que garante o Reajuste Geral Anual (RGA), isto é, correção de salário em decorrência da variação inflacionária”, explica o presidente do Sindicato dos Peritos Oficiais Criminais de Mato Grosso (Sindpeco/MT), Alisson Trindade.
Pedro Taques tem seguido firme em seu objetivo de reduzir o estado em benefício da iniciativa privada. Além da desvalorização dos servidores, tem investido nas parcerias público-privadas (PPP). A educação pública estadual é um dos exemplos. No dia 14 de maio, o governo estadual publicou edital para instaurar PPP para projeto, construção, reforma, ampliação, manutenção, gestão e operacionalização de serviços não pedagógicos de 76 escolas estaduais e 15 Centros de Formação e Aperfeiçoamento Profissional (Cefapros). Isso motivou não só a greve dos professores da rede estadual, mas também a ocupação de escolas por movimentos estudantis.
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