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Federação e sindicato estarão na Marcha da Classe Trabalhadora em Brasília
A Federação dos Trabalhadores nas Indústrias de Mato Grosso (FETIEMT) e o Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção Civil de Cuiabá e Municípios (SINTRAICCCM) representarão suas respectivas categorias na 7ª Marcha da Classe Trabalhadora, que acontece no dia 6 de março, em Brasília.
O evento reunirá sindicatos, centrais sindicais, federações, confederações de todo o país para uma caminhada que culminará com a entrega da pauta de reivindicações baseada na Agenda da Conferência Nacional da Classe Trabalhadora (Conclat) à presidenta Dilma Rousseff.
As principais bandeiras da marcha são: Jornada de trabalho de 40 horas semanais sem redução salarial; Fim do fator previdenciário; Reforma Agrária; Igualdade de Oportunidades entre Homens e Mulheres; Política de valorização dos aposentados; 10% do PIB pra educação; 10% do orçamento da União para a saúde; Correção da tabela do imposto de renda; Ratificação da Convenção OIT-158; Regulamentação da Convenção OIT-151; Ampliação do Investimento Público.
Segundo Ronei de Lima, presidente da FETIEMT, o objetivo da Marcha é demonstrar a capacidade de articulação e a força do movimento sindical brasileiro. Ele lembra que as demais marchas, realizadas durante o governo Lula, garantiram conquistas como a política de valorização do salário mínimo. A entidade será representada pela sindicalista Claudete Azevedo, que compõe a diretoria da FETIEMT e é oriunda do setor de vestuário.
A data foi escolhida pelos representantes das centrais sindicais por coincidir com o início dos trabalhos da Câmara Federal em 2013.
Para Joaquim Santana, a marcha representa um momento importante para o movimento sindical, quando este movimento se vê tão pouco representado na Câmara e no Senado, ao contrário do que acontece com a bancada empresarial. “Conseqüentemente, vemos crescer o número de medidas que flexibilizam os direitos trabalhistas”, explica.
O evento reunirá sindicatos, centrais sindicais, federações, confederações de todo o país para uma caminhada que culminará com a entrega da pauta de reivindicações baseada na Agenda da Conferência Nacional da Classe Trabalhadora (Conclat) à presidenta Dilma Rousseff.
As principais bandeiras da marcha são: Jornada de trabalho de 40 horas semanais sem redução salarial; Fim do fator previdenciário; Reforma Agrária; Igualdade de Oportunidades entre Homens e Mulheres; Política de valorização dos aposentados; 10% do PIB pra educação; 10% do orçamento da União para a saúde; Correção da tabela do imposto de renda; Ratificação da Convenção OIT-158; Regulamentação da Convenção OIT-151; Ampliação do Investimento Público.
Segundo Ronei de Lima, presidente da FETIEMT, o objetivo da Marcha é demonstrar a capacidade de articulação e a força do movimento sindical brasileiro. Ele lembra que as demais marchas, realizadas durante o governo Lula, garantiram conquistas como a política de valorização do salário mínimo. A entidade será representada pela sindicalista Claudete Azevedo, que compõe a diretoria da FETIEMT e é oriunda do setor de vestuário.
A data foi escolhida pelos representantes das centrais sindicais por coincidir com o início dos trabalhos da Câmara Federal em 2013.
Para Joaquim Santana, a marcha representa um momento importante para o movimento sindical, quando este movimento se vê tão pouco representado na Câmara e no Senado, ao contrário do que acontece com a bancada empresarial. “Conseqüentemente, vemos crescer o número de medidas que flexibilizam os direitos trabalhistas”, explica.
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