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COPA DO MUNDO 2014
Terça - 05 de Fevereiro de 2013 às 21:16
Por: Gazeta Digital

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João Vieira
Presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, José Riva
Presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, José Riva
Consultoria técnica com o objetivo de promover a fiscalização das obras da Copa do Mundo executadas pelo Governo do Estado será contratada, por meio de licitação, pela Assembleia Legislativa. Segundo o presidente do legislativo estadual, deputado José Riva (PSD), intensificar o acompanhamento das obras do Mundial, do MT Integrado e dos 5 programas que serão implantados pelo Poder Executivo, como Pró-Invest e Pró-Concreto, são metas da AL para 2013.

“Discutimos intensamente na semana passada com nossa equipe técnica sobre o assunto e concluímos que não temos aparato suficiente para fiscalizar todas essas obras que estão em andamento”, explicou Riva ao argumentar que é necessária a atitude em função dessa ser uma das atribuições dos deputados estaduais, de fiscalizar os atos do Poder Executivo.

O presidente da Assembleia Legislativa lembrou que o relatório do Tribunal de Contas do Estado (TCE), apresentado nesta segunda-feira (4), aponta atrasos nas obras da Copa do Mundo em Cuiabá e serve como alerta para o Governo do Estado.

"Quando vi os dados do TCE, fiquei muito preocupado, pois tem várias vertentes. A primeira é o estado de alerta, outra é no campo jurídico, se houver alguma paralisação de obra, o prejuízo será enorme. O terceiro ponto é se a Assembleia Legislativa possui aparato técnico para debater sobre o assunto com os poderes, e por isso decidimos contratar a consultoria para fazer a medição das obras, testar a veracidade dos dados apresentados”,disse Riva.

Mesmo apontando o relatório como um alerta, o presidente do legislativo considerou que algumas situações precisam ser esclarecidas. “Conversei com o governador sobre o assunto e um dos questionamentos feitos pelo TCE, é sobre o pagamento para a aquisição de material que vai fazer parte da cobertura da Arena Pantanal, o que é perfeitamente legal. Não dá para considerar isso uma irregularidade”, afirmou.





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