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Brasil assume o 2º lugar Mundial na exportação de milho
De acordo com a consultoria Informa Economics FNP, o posicionamento dos países mudou porque a safra argentina do grão registrou queda. No ano passado, o Brasil colheu uma produção recorde, exportando a marca histórica de quase 20 milhões de toneladas de milho no ano passado - o dobro das exportações de 2011, contando com boa demanda internacional por conta da quebra de safra norte-americana.
"A Argentina ainda não finalizou os dados de embarque de milho do país, mas de posse da programação de line-up (de navios) contabilizada até dezembro, as exportações devem totalizar 16,7 milhões de toneladas, ligeiramente acima do estipulado pelo governo do país em 16,5 milhões de toneladas", afirmou a divisão brasileira do grupo Informa em relatório na noite de quarta-feira.
A consultoria destacou que a quebra na produção de milho nos EUA, maior exportador global, e os baixos estoques na Argentina criaram uma lacuna no mercado externo, gerando uma corrida por parte dos principais importadores globais pelo grão brasileiro. A FNP também ressaltou que a alta da taxa cambial também colaborou para a competitividade do produto originado no Brasil.
O Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) estima a safra passada da Argentina (2011/12) em 21 milhões de toneladas. Na nova temporada (2012/13), a produção poderá se recuperar para 27,5 milhões de toneladas, segundo o USDA.
Na nova temporada, as exportações do Brasil deverão registrar uma queda anual de cerca de 5 milhões de toneladas, segundo previsão da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
"A Argentina ainda não finalizou os dados de embarque de milho do país, mas de posse da programação de line-up (de navios) contabilizada até dezembro, as exportações devem totalizar 16,7 milhões de toneladas, ligeiramente acima do estipulado pelo governo do país em 16,5 milhões de toneladas", afirmou a divisão brasileira do grupo Informa em relatório na noite de quarta-feira.
A consultoria destacou que a quebra na produção de milho nos EUA, maior exportador global, e os baixos estoques na Argentina criaram uma lacuna no mercado externo, gerando uma corrida por parte dos principais importadores globais pelo grão brasileiro. A FNP também ressaltou que a alta da taxa cambial também colaborou para a competitividade do produto originado no Brasil.
O Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) estima a safra passada da Argentina (2011/12) em 21 milhões de toneladas. Na nova temporada (2012/13), a produção poderá se recuperar para 27,5 milhões de toneladas, segundo o USDA.
Na nova temporada, as exportações do Brasil deverão registrar uma queda anual de cerca de 5 milhões de toneladas, segundo previsão da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
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