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Para o Sebrae, novo órgão melhora interlocução dos pequenos negócios com o governo. Projeto agora segue para votação no Senado
Câmara Federal aprova criação da Secretaria da Micro e Pequena Empresa
O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (7) o substitutivo da Comissão de Trabalho ao Projeto de Lei do Executivo que cria a Secretaria da Micro e Pequena Empresa (PL 865/11), vinculada à Presidência da República. O novo órgão, que tem status de ministério, irá coordenar a formulação de políticas e diretrizes de apoio para os pequenos negócios, cooperativas e associações. O projeto segue agora para votação no Senado.
Na avaliação do Sebrae, a criação da Secretaria significa um grande avanço para as micro e pequenas empresas, que terão um interlocutor no governo federal voltado exclusivamente para políticas destinadas aos pequenos negócios. O segmento, que inclui os Microempreendedores Individuais (MEI), reúne sete milhões de empresas que faturam até R$ 3,6 milhões ao ano. Representa 25% do PIB brasileiro, 99% das empresas e mais de 15 milhões de empregos formais. “Há 40 anos, o Sebrae trabalha pelo desenvolvimento dos pequenos negócios. Por isso vemos como positiva a criação de um ministério que tratará das demandas para que essas empresas possam crescer e fortalecer ainda mais a economia brasileira”, afirma o presidente do Sebrae, Luiz Barretto.
Uma das motivações do governo federal, quando enviou o projeto de lei ao Congresso Nacional, foi aumentar a assistência dada às micro e pequenas empresas. Entre os temas prioritários para o segmento estão programas de qualificação e extensão empresarial, iniciativas para o aumento das microempresas nas exportações brasileiras e promoção do desenvolvimento de arranjos produtivos locais.
A matéria agora segue para análise dos senadores. Se aprovada, sem emendas, vai à sanção da presidente Dilma Rousseff. Caso contrário, volta à Câmara dos Deputados.
Na avaliação do Sebrae, a criação da Secretaria significa um grande avanço para as micro e pequenas empresas, que terão um interlocutor no governo federal voltado exclusivamente para políticas destinadas aos pequenos negócios. O segmento, que inclui os Microempreendedores Individuais (MEI), reúne sete milhões de empresas que faturam até R$ 3,6 milhões ao ano. Representa 25% do PIB brasileiro, 99% das empresas e mais de 15 milhões de empregos formais. “Há 40 anos, o Sebrae trabalha pelo desenvolvimento dos pequenos negócios. Por isso vemos como positiva a criação de um ministério que tratará das demandas para que essas empresas possam crescer e fortalecer ainda mais a economia brasileira”, afirma o presidente do Sebrae, Luiz Barretto.
Uma das motivações do governo federal, quando enviou o projeto de lei ao Congresso Nacional, foi aumentar a assistência dada às micro e pequenas empresas. Entre os temas prioritários para o segmento estão programas de qualificação e extensão empresarial, iniciativas para o aumento das microempresas nas exportações brasileiras e promoção do desenvolvimento de arranjos produtivos locais.
A matéria agora segue para análise dos senadores. Se aprovada, sem emendas, vai à sanção da presidente Dilma Rousseff. Caso contrário, volta à Câmara dos Deputados.
Fonte:
Agência Sebrae de Notícias
URL Fonte: https://toquedealerta.com.br/noticia/16185/visualizar/