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Os servidores irão realizar um ato em frente a Secretaria de Estado de Gestão (Seges), do secretário Júlio Modesto
Servidores paralisam atividades nesta terça-feira
Para pressionar o governador do Estado, Pedro Taques (PSDB) a conceder o Reajuste Geral Anual (RGA) de 11,28% ao funcionalismo público neste ano, o Fórum Sindical, realiza nesta terça-feira (17) uma paralisação geral de 24 horas. Somente os setores essenciais irão funcionar no Estado.
James Jaudy, analista regulador da Agência de Regulação de Serviços Públicos Delegados de Mato Grosso (Ager/MT), explicou que será um dia inteiro de mobilização para que o Executivo reponha a perda inflacionária.
Os servidores irão realizar um ato em frente a Secretaria de Estado de Gestão (Seges), do secretário Júlio Modesto. "O impacto será grande, o governo irá tomar um susto, isso não é brincadeira. Será em torno de 70% a 80% de servidores que irão paralisar os trabalhos e apenas policiais, Bombeiros e setores essenciais não irão paralisar. Iremos cumprir o que manda lei e manter 35% dos servidores trabalhando", disse o representante do Fórum.
A decisão sobre o não pagamento da reposição inflacionária da foi declarado pelo próprio governador Pedro Taques (PSDB), que juntamente com a equipe econômica, argumentaram uma série de justificativas para não pagar o RGA.
Taques alega que neste ano, o Executivo teve que optar em escolher quitar folha ou repor a perda que tem o mesmo valor da folha, em quase R$ 700 milhões.
Conforme a legislação estadual, em maio o Governo deveria dar a reposição referente à inflação do ano anterior. Portanto, os salários deveriam ser acrescidos do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) de janeiro a dezembro de 2015, que foi de 11,27%.
O indicativo de greve está confirmado para o dia 24 deste mês. Por outro lado, o governo disse que só manterá diálogo com as categorias se não houver greve.
James Jaudy, analista regulador da Agência de Regulação de Serviços Públicos Delegados de Mato Grosso (Ager/MT), explicou que será um dia inteiro de mobilização para que o Executivo reponha a perda inflacionária.
Os servidores irão realizar um ato em frente a Secretaria de Estado de Gestão (Seges), do secretário Júlio Modesto. "O impacto será grande, o governo irá tomar um susto, isso não é brincadeira. Será em torno de 70% a 80% de servidores que irão paralisar os trabalhos e apenas policiais, Bombeiros e setores essenciais não irão paralisar. Iremos cumprir o que manda lei e manter 35% dos servidores trabalhando", disse o representante do Fórum.
A decisão sobre o não pagamento da reposição inflacionária da foi declarado pelo próprio governador Pedro Taques (PSDB), que juntamente com a equipe econômica, argumentaram uma série de justificativas para não pagar o RGA.
Taques alega que neste ano, o Executivo teve que optar em escolher quitar folha ou repor a perda que tem o mesmo valor da folha, em quase R$ 700 milhões.
Conforme a legislação estadual, em maio o Governo deveria dar a reposição referente à inflação do ano anterior. Portanto, os salários deveriam ser acrescidos do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) de janeiro a dezembro de 2015, que foi de 11,27%.
O indicativo de greve está confirmado para o dia 24 deste mês. Por outro lado, o governo disse que só manterá diálogo com as categorias se não houver greve.
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