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Greve na usina Itamarati: Superintendência Regional do Trabalho tenta entendimento
A auditora do Trabalho SRTE, Marilete Mulinari Girardi, encontra-se neste momento na sede da usina Itamarati, no município de Nova Olímpia (207 km a médio norte de Cuiabá), onde cerca de 250 trabalhadores estão em greve desde a última segunda (11).
Os trabalhadores reivindicam reajuste salarial de 8%; a empresa oferece 6% de aumento para quem tem faixa salarial de até R$ 2.500 e 5.5% para quem ganha acima disso.
A greve foi deflagrada após 7 reuniões de negociação entre patrões e empregados, todas fracassadas, em busca de reajuste salarial. A reivindicação inicial de 15% feita pelos trabalhadores foi baixada para 7% na última reunião de negociação, intermediada pela SRTE. Porém, a empresa se recusa a negociar e até mesmo a reconhecer o movimento grevista.
Esta é considerada uma greve histórica, pois é a primeira a ser deflagrada pelos operários da usina Itamarati, que contam 680 só na área de produção. A greve está sendo organizada pelo Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Fabricação do Álcool em Mato Grosso (Sintialcool) e pela Federação dos Trabalhadores na Indústria de Mato Grosso (FETIEMT).
A greve foi deflagrada após 7 reuniões de negociação entre patrões e empregados, todas fracassadas, em busca de reajuste salarial. A reivindicação inicial de 15% feita pelos trabalhadores foi baixada para 7% na última reunião de negociação, intermediada pela SRTE. Porém, a empresa se recusa a negociar e até mesmo a reconhecer o movimento grevista.
Esta é considerada uma greve histórica, pois é a primeira a ser deflagrada pelos operários da usina Itamarati, que contam 680 só na área de produção. A greve está sendo organizada pelo Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Fabricação do Álcool em Mato Grosso (Sintialcool) e pela Federação dos Trabalhadores na Indústria de Mato Grosso (FETIEMT).
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