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Analistas ouvidos pelo Banco Central para o Boletim Focus passaram a projetar um cenário mais favorável para o Brasil
Mercado melhora previsões para o PIB de 2016 e de 2017
O mercado financeiro está mais otimista com a economia brasileira. Dados do Boletim Focus, publicação semanal na qual o Banco Central reúne as projeções de mais de 100 analistas, mostram que a previsão para o Produto Interno Bruto (PIB) melhorou tanto para 2016 quanto para 2017.
A expectativa para o próximo ano, de acordo com essa pesquisa, foi revisada para melhor pela segunda semana consecutiva – subiu de 1,20% para 1,23%. Também comparado ao que se esperava há um mês (expansão de 1,10%), houve um avanço considerável.
Para 2016, o cenário ainda é de recessão, mas mais moderada do que o esperado. Entre a semana passada e esta, a previsão passou de uma queda de 3,20% para 3,16%.
Esses cenários podem ainda ser impactados pelo resultado oficial do PIB, que será divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na próxima quarta-feira (31). Na ocasião, será tornado público o resultado do segundo trimestre do ano.
PIB do 2º trimestre
A depender do resultado apresentado pelo IBGE, os analistas de mercado podem fazer mais revisões para a economia. O Ministério da Fazenda, por exemplo, passou a estimar um crescimento de 1,6% para o PIB de 2017.
A expectativa para o próximo ano, de acordo com essa pesquisa, foi revisada para melhor pela segunda semana consecutiva – subiu de 1,20% para 1,23%. Também comparado ao que se esperava há um mês (expansão de 1,10%), houve um avanço considerável.
Para 2016, o cenário ainda é de recessão, mas mais moderada do que o esperado. Entre a semana passada e esta, a previsão passou de uma queda de 3,20% para 3,16%.
Esses cenários podem ainda ser impactados pelo resultado oficial do PIB, que será divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na próxima quarta-feira (31). Na ocasião, será tornado público o resultado do segundo trimestre do ano.
PIB do 2º trimestre
A depender do resultado apresentado pelo IBGE, os analistas de mercado podem fazer mais revisões para a economia. O Ministério da Fazenda, por exemplo, passou a estimar um crescimento de 1,6% para o PIB de 2017.
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