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Previsão de crescer 3,8% não é mais alcançável, diz Mantega
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, admitiu nesta terça-feira que a economia brasileira terá crescimento menor que o previsto em 2011. Na última estimativa para a alta do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro - a soma de todas as riquezas produzidas no País - o governo reviu para baixo a expectativa de crescimento, que passou de 4,5% para 3,8%.
"O crescimento que temos até o terceiro trimestre deste ano é 3,2%, o oficial. Isso pode dar alguma pista do que pode ser esse ano. A previsão é que 3,8% não é mais alcançável, mas ainda não temos uma estimativa", destacou.
Nesta terça-feira, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que o PIB do 3º trimestre do ano ficou estagnado. Indústria e serviços tiveram crescimento negativo no período, de -0,9% e -0,3%, respectivamente. Em contrapartida, o setor agropecuário cresceu 3,2%. De janeiro a setembro deste ano, a economia brasileira cresceu 3,2%.
Apesar do resultado negativo para o trimestre e da previsão pessimista para o ano, Mantega afirma que este é um episódio isolado. O ministro também rebateu o fato de que o crescimento brasileiro entre julho e setembro deste ano foi o menor entre os países emergentes.
"Foi só neste trimestre, nos outros crescemos mais e vamos continuar crescendo. Os Estados Unidos vão crescer, no máximo, 2% e a média da União Europeia será abaixo de 1,5%. Na nossa pior performance, estaremos com o dobro de crescimento dos europeus. Ano que vem deixaremos para trás o crescimento dos países avançados", afirmou.
"O crescimento que temos até o terceiro trimestre deste ano é 3,2%, o oficial. Isso pode dar alguma pista do que pode ser esse ano. A previsão é que 3,8% não é mais alcançável, mas ainda não temos uma estimativa", destacou.
Nesta terça-feira, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que o PIB do 3º trimestre do ano ficou estagnado. Indústria e serviços tiveram crescimento negativo no período, de -0,9% e -0,3%, respectivamente. Em contrapartida, o setor agropecuário cresceu 3,2%. De janeiro a setembro deste ano, a economia brasileira cresceu 3,2%.
Apesar do resultado negativo para o trimestre e da previsão pessimista para o ano, Mantega afirma que este é um episódio isolado. O ministro também rebateu o fato de que o crescimento brasileiro entre julho e setembro deste ano foi o menor entre os países emergentes.
"Foi só neste trimestre, nos outros crescemos mais e vamos continuar crescendo. Os Estados Unidos vão crescer, no máximo, 2% e a média da União Europeia será abaixo de 1,5%. Na nossa pior performance, estaremos com o dobro de crescimento dos europeus. Ano que vem deixaremos para trás o crescimento dos países avançados", afirmou.
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