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A influência da reforma tributária no comércio
O mais correto seria redefinir os percentuais, pois hoje os municípios têm como fonte de arrecadação apenas Alvará.
Na lista a ser discutida, entre as principais questões para o setor de comércio, segundo o diretor da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas-CNDL, Paulo Gasparoto, também presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas-CDL Cuiabá, deve estar a simplificação da tributação e a redução da carga tributária.
Gasparoto ressalta que os percentuais de distribuição da arrecadação deve ser outro destaque nesta discussão, pois estes influenciam nas economias regionais de forma preponderante, tornando-as dependentes da União, que atualmente retém 62% do bolo. “Além da grande dificuldade do governo federal de promover a distribuição equitativa destes recursos entre os estados, há certo descompasso entre política e a necessária administração pública destes repasses. O mais correto seria redefinir os percentuais, pois hoje os municípios têm como fonte de arrecadação apenas Alvará, Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) e o Imposto sobre Serviços (ISS). E o Estado, tem como principais fontes o Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) e o ICMS, contra cerca de 54 fontes de tributação da União”.
Ele conclui que o fato de a maioria das demandas estarem administrativamente locadas em cada cidade-estado (saúde, trânsito, educação, etc.), enquanto que a maior parte do recurso vem do governo federal, “faz com que estados e municípios fiquem a mercê das distribuições desses recursos, que nem sempre atendem às necessidades das pessoas que vivem na grande maioria das cidades brasileiras”, diz, contextualizando que o bom serviço público prestado influencia direta e indiretamente no Setor de Comércio, por meio da eficiência ou deficiência da Segurança, Trânsito, Saúde, Educação (para mais mão-de-obra qualificada), Transporte Público, entre outros serviços. (Com Assessoria CDL)
Gasparoto ressalta que os percentuais de distribuição da arrecadação deve ser outro destaque nesta discussão, pois estes influenciam nas economias regionais de forma preponderante, tornando-as dependentes da União, que atualmente retém 62% do bolo. “Além da grande dificuldade do governo federal de promover a distribuição equitativa destes recursos entre os estados, há certo descompasso entre política e a necessária administração pública destes repasses. O mais correto seria redefinir os percentuais, pois hoje os municípios têm como fonte de arrecadação apenas Alvará, Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) e o Imposto sobre Serviços (ISS). E o Estado, tem como principais fontes o Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) e o ICMS, contra cerca de 54 fontes de tributação da União”.
Ele conclui que o fato de a maioria das demandas estarem administrativamente locadas em cada cidade-estado (saúde, trânsito, educação, etc.), enquanto que a maior parte do recurso vem do governo federal, “faz com que estados e municípios fiquem a mercê das distribuições desses recursos, que nem sempre atendem às necessidades das pessoas que vivem na grande maioria das cidades brasileiras”, diz, contextualizando que o bom serviço público prestado influencia direta e indiretamente no Setor de Comércio, por meio da eficiência ou deficiência da Segurança, Trânsito, Saúde, Educação (para mais mão-de-obra qualificada), Transporte Público, entre outros serviços. (Com Assessoria CDL)
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