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Fiscalização Preventiva Integrada realiza planejamento das ações para 2011
Hospitais, instituições de ensino, hotéis, restaurantes, empreendimentos residenciais e postos de combustíveis são alguns dos locais que receberão a visita da Fiscalização Preventiva Integrada (FPI) no próximo ano. A equipe do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Mato Grosso (Crea-MT) que coordena as ações da FPI se reuniu na quarta-feira, 15, com representantes das instituições parceiras para realizar o planejamento das fiscalizações preventivas para o próximo ano.
De maneira colaborativa, o planejamento foi realizado com a participação de representantes da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano (Smades) de Cuiabá; dos Conselhos Regionais de Enfermagem e Nutrição de Mato Grosso; do Corpo de Bombeiros; das associações matogrossenses de Engenheiros Sanitaristas e Ambientalistas (Aesa) e dos Engenheiros de Segurança do Trabalho (Amaest); do Juizado da Infância e da Adolescência de Cuiabá e do Ministério Público do Estado de Mato Grosso (MPE).
O engenheiro sanitarista Jesse Rodrigues, presidente da Associação dos Engenheiros Sanitaristas e Ambientalistas de Mato Grosso (Aesa-MT), acredita ser necessário "fiscalizar também os sistemas de abastecimento de água, tendo em vista as intervenções das construções, entre elas, as relacionadas a Copa do Mundo de Futebol de 2014. Além disso temos que cobrar a adequação dos prédios aos requisitos de acessibilidade", analisa.
A superintendente Operacional do Crea-MT, Márcia Caldas, ressaltou a necessidade de atuação dos profissionais que compõe as entidades de classe do sistema tecnológico nas ações da FPI. "Os profissionais que atuam na Fiscalização Preventiva não recebem remuneração, mas têm as Anotações de Responsabilidade Técnica (ART) isentas quando participam das ações", afirma.
De acordo com o coordenador da FPI, Ézio Calábria, "a sociedade também pode solicitar visitas a prédios, escolas, ou outros locais para serem fiscalizados pela equipe da Fiscalização Preventiva Integrada (FPI). Os cidadãos podem levar suas demandas aos órgãos públicos, como o Ministério Público do Estado de Mato Grosso (MPE), ou até as entidades de classes, seja associação ou sindicato", afirma.
"As ações realizadas em parceria com a FPI atendem uma demanda pública que acaba tendo um grande reflexo na sociedade", afirma o promotor de Justiça Gerson Barbosa, representante do Ministério Público do Estado de Mato Grosso.
Fiscalização Preventida Integrada (FPI) - A Fiscalização Preventiva Integrada (FPI) atua há onze anos em Mato Grosso centrada no objetivo de oferecer à sociedade matogrossense uma fiscalização previamente planejada e com função orientadora. Profissionais do Crea-MT, de Conselhos Regionais de Mato Grosso, do Corpo de Bombeiros e profissionais liberais elaboram relatórios técnicos levando em consideração as questões de segurança dos locais visitados, das condições das instalações prediais, da legalidade documental e também dos requisitos de acessibilidade.
De maneira colaborativa, o planejamento foi realizado com a participação de representantes da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano (Smades) de Cuiabá; dos Conselhos Regionais de Enfermagem e Nutrição de Mato Grosso; do Corpo de Bombeiros; das associações matogrossenses de Engenheiros Sanitaristas e Ambientalistas (Aesa) e dos Engenheiros de Segurança do Trabalho (Amaest); do Juizado da Infância e da Adolescência de Cuiabá e do Ministério Público do Estado de Mato Grosso (MPE).
O engenheiro sanitarista Jesse Rodrigues, presidente da Associação dos Engenheiros Sanitaristas e Ambientalistas de Mato Grosso (Aesa-MT), acredita ser necessário "fiscalizar também os sistemas de abastecimento de água, tendo em vista as intervenções das construções, entre elas, as relacionadas a Copa do Mundo de Futebol de 2014. Além disso temos que cobrar a adequação dos prédios aos requisitos de acessibilidade", analisa.
A superintendente Operacional do Crea-MT, Márcia Caldas, ressaltou a necessidade de atuação dos profissionais que compõe as entidades de classe do sistema tecnológico nas ações da FPI. "Os profissionais que atuam na Fiscalização Preventiva não recebem remuneração, mas têm as Anotações de Responsabilidade Técnica (ART) isentas quando participam das ações", afirma.
De acordo com o coordenador da FPI, Ézio Calábria, "a sociedade também pode solicitar visitas a prédios, escolas, ou outros locais para serem fiscalizados pela equipe da Fiscalização Preventiva Integrada (FPI). Os cidadãos podem levar suas demandas aos órgãos públicos, como o Ministério Público do Estado de Mato Grosso (MPE), ou até as entidades de classes, seja associação ou sindicato", afirma.
"As ações realizadas em parceria com a FPI atendem uma demanda pública que acaba tendo um grande reflexo na sociedade", afirma o promotor de Justiça Gerson Barbosa, representante do Ministério Público do Estado de Mato Grosso.
Fiscalização Preventida Integrada (FPI) - A Fiscalização Preventiva Integrada (FPI) atua há onze anos em Mato Grosso centrada no objetivo de oferecer à sociedade matogrossense uma fiscalização previamente planejada e com função orientadora. Profissionais do Crea-MT, de Conselhos Regionais de Mato Grosso, do Corpo de Bombeiros e profissionais liberais elaboram relatórios técnicos levando em consideração as questões de segurança dos locais visitados, das condições das instalações prediais, da legalidade documental e também dos requisitos de acessibilidade.
Fonte:
Ascom/Crea-MT
URL Fonte: https://toquedealerta.com.br/noticia/21501/visualizar/