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Sindicato faz cobrança indevida a servidores federais
Contrariando a decisão do juiz federal José Pires da Cunha, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde, Seguridade, Trabalho e Previdência Social do Estado de Mato Grosso (Sindsprev-MT), Cleones Celestino, tem cobrado indevidamente honorários advocatícios de filiados e não filiados à entidade. O lançamento vem sendo feito há três meses na folha de pagamento dos servidores do Ministério da Saúde (MS), que decidiram recorrer da cobrança.
Os valores são referentes a um processo de anuênio, salário pago a mais por ano de trabalho, ganho na Justiça pelo sindicato. Cleones é advogado, além de presidir a entidade, e decidiu reivindicar os honorários advocatícios, apesar de não ter feito a defesa na ação e, tampouco ter procuração dos servidores.
Foi partindo dessa premissa que a Justiça Federal determinou, em fevereiro do ano passado, que a entidade não cobrasse os custos processuais. Mas, ainda assim, desde fevereiro vem sendo descontado na folha salarial dos trabalhadores do MS.
Destituídoem três Assembléias Gerais da categoria, Cleones vem exercendo a presidência do sindicato devido à morosidade da Justiça, que ainda não legitimou o resultado das votações, que elegeram Jorge Frederico Cardoso, da chapa Força Atuante, como novo presidente.
Em 22 de outubro de 2008, o advogado foi destituído do cargo que ocupava há uma década. A categoria alega que Cleones não presta conta dos últimos quatro anos. E, com a cobrança indevida dos honorários, o advogado iria receber cerca de R$ 300 mil de mais de 250 servidores do Ministério da Saúde.
“Ele se intitula presidente do Sindsprev-MT e insiste em cobrar dos servidores esses honorários, alegando que foi aprovada numa Assembléia Geral a cobrança das comissões. E para tumultuar ainda mais, Cleones estrou na Justiça para tentar anular a Assembléia, convocada por ele mesmo”, disparou o presidente eleito, Jorge Frederico Cardoso. “Os trabalhadores estão indignados com essa situação, pois ele tem cobrado até de aposentados esses valores”.
De acordo com Cardoso, os funcionários recorreram a ele para protestar sobre a cobrança indevida, o que motivou o presidente eleito a apresentar denúncia no Ministério Público Estadual (MPE). Além disso, os trabalhadores recorreram ao setor de Recursos Humanos, que decidiu não descontar os valores dos funcionários e encaminhar o caso para o departamento jurídico do MS,em Brasília.
Outras informações podem ser obtidas pelo telefone (65) 3617-5876 ou 9952-1591.
Os valores são referentes a um processo de anuênio, salário pago a mais por ano de trabalho, ganho na Justiça pelo sindicato. Cleones é advogado, além de presidir a entidade, e decidiu reivindicar os honorários advocatícios, apesar de não ter feito a defesa na ação e, tampouco ter procuração dos servidores.
Foi partindo dessa premissa que a Justiça Federal determinou, em fevereiro do ano passado, que a entidade não cobrasse os custos processuais. Mas, ainda assim, desde fevereiro vem sendo descontado na folha salarial dos trabalhadores do MS.
Destituído
Em 22 de outubro de 2008, o advogado foi destituído do cargo que ocupava há uma década. A categoria alega que Cleones não presta conta dos últimos quatro anos. E, com a cobrança indevida dos honorários, o advogado iria receber cerca de R$ 300 mil de mais de 250 servidores do Ministério da Saúde.
“Ele se intitula presidente do Sindsprev-MT e insiste em cobrar dos servidores esses honorários, alegando que foi aprovada numa Assembléia Geral a cobrança das comissões. E para tumultuar ainda mais, Cleones estrou na Justiça para tentar anular a Assembléia, convocada por ele mesmo”, disparou o presidente eleito, Jorge Frederico Cardoso. “Os trabalhadores estão indignados com essa situação, pois ele tem cobrado até de aposentados esses valores”.
De acordo com Cardoso, os funcionários recorreram a ele para protestar sobre a cobrança indevida, o que motivou o presidente eleito a apresentar denúncia no Ministério Público Estadual (MPE). Além disso, os trabalhadores recorreram ao setor de Recursos Humanos, que decidiu não descontar os valores dos funcionários e encaminhar o caso para o departamento jurídico do MS,
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Fonte:
Assessoria
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